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Autor: Machado de Assis
Editora: Carambaia
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Neste que é um dos maiores clássicos da literatura brasileira, Machado de Assis conta a história de Bento Santiago — um bom rapaz de família que se apaixona, se casa, tem suas obsessões, suas alegrias... e vive sua tragédia. No entanto, nada mais longe da simplicidade que o narrador machadiano, especialmente este de Dom Casmurro, que funda na nossa literatura o narrador não confiável. Se é um livro sobre o ciúme, essa paixão humana tão mesquinha que rendeu obras literárias tão imensas, e sobre a inconstância da mulher — fazendo de Capitu, com seus olhos de ressaca, uma das personagens mais famosas da nossa história —, é também um livro sobre a formação da sociedade brasileira.
Título: Dom Casmurro
ISBN: 9788569002376
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20 x 2
Páginas: 344
Ano copyright: 2018
Coleção: Acervo - Vol. 3
Ano de edição: 2018
Edição: 2ª
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.