Vidas secas (graphic novel)

Autor: Graciliano Ramos
Editora: Galera Record

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Sinopse

Vidas secas: Graphic Novel une o traço do premiado quadrinista Eloar Guazzelli ao texto irretocável de Graciliano Ramos. Com roteiro de Arnaldo Branco — responsável pela adaptação em HQ de outros clássicos da literatura brasileira, como Véu de noiva e O beijo no asfalto, de Nelson Rodrigues —, a história da jornada da família de retirantes sertanejos em busca de água, comida e melhores condições de vida ganha ritmo. Respeitando o texto original, esta Graphic Novel transforma e dá nova dimensão ao romance, consolidando-o como a história de um Brasil, infelizmente, mais que atual.

Dados

Título: Vidas Secas (Graphic Novel)

ISBN: 9788501104618

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 19 x 24,5

Páginas: 104

Ano copyright: 2015

Ano de edição: 2015

Edição:

Participantes

Autor: Graciliano Ramos

Adaptação: Arnaldo Branco

Ilustrador: Guazzelli

Autor

GRACILIANO RAMOS

Graciliano Ramos de Oliveira nasceu em 1892, na cidade de Quebrangulo, em Alagoas. Foi criado no sertão de Pernambuco e, aos 7 anos, morando em Viçosa, passa a estudar no Internato Alagoano, onde publica sua primeira obra, o conto Pequeno Pedinte. Em 1905, morando em Maceió, dedica-se ao estudo do inglês, do francês, e do italiano. Aos 17 anos, sob o pseudônimo Almeida Cunha, publica o soneto Céptico. Aos 18 anos se muda para Palmeira dos Índios, onde ajuda o pai em sua pequena loja de tecidos. Entre l914 e 1915, então no Rio de Janeiro, trabalha como revisor nos jornais Correio da Manhã, A Tarde e O Século, sob as iniciais R.O. (Ramos de Oliveira). De volta a Palmeira dos Índios, assumiu a prefeitura em 1928, experiência que lhe ofereceu material para o primeiro romance, Caetés, publicado em 1933. Em 1930 renuncia ao cargo, sendo em seguida nomeado diretor da Imprensa Oficial do Estado, de onde se demite em dezembro de 1931 por motivos políticos. No ano seguinte começa a colocar no papel, seu segundo romance, São Bernardo. Em 1933 foi nomeado diretor de Instrução Pública de Alagoas - cargo correspondente ao de secretário de Estado da Educação -, permanecendo até 1936. Por conta do que, na época, foi chamado "ideias extremistas", foi detido e preso em vários presídios do Rio de Janeiro. Seu drama e dos companheiros de cadeia foram relatados em Memórias do cárcere, publicado postumamente em 1953. Em 1936 lançou Angústia, considerado seu romance mais complexo. Em 1938 escreve o livro que se tornaria sua obra-prima, Vidas secas, seu quarto e último romance, voltado para o drama social e geográfico de sua região - melhor expressão de seu estilo, com ênfase regionalista. Um dos maiores romancistas da história da literatura brasileira e latina, Mestre Graça, como era carinhosamente tratado, morreu no Rio de Janeiro, em 1953, aos 61 anos.