Febeapa: festival de besteiras que assola o pais

Autor: Stanislaw Ponte Preta
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

O fato é que nossos políticos capricham. Inventam leis estapafúrdias, castigam o idioma, têm mão leve, adoram um agradinho e são loucos por um esquema. E não é de hoje. Há mais de cinquenta anos, Stanislaw Ponte Preta fustigava os despautérios cometidos pelos donos do poder em textos brilhantes e devastadores que eram lidos no jornal por todos os brasileiros. Febeapá, o “Festival de besteiras que assola o país”, reúne hilariantes textos em que generais, capitães, deputados, prefeitos e outras figuras da cena política são pulverizados pela verve satírica do autor. Não sobra nada. Foram poucos os escritores brasileiros que tiveram coragem de peitar a Ditadura com tanta corrosão e petulância.

Dados

Título: Febeapa: Festival De Besteiras Que Assola O Pais

ISBN: 9788535926064

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 2,5

Páginas: 488

Ano copyright: 2015

Ano de edição: 2015

Edição:

Participantes

Autor: Stanislaw Ponte Preta

Autor

STANISLAW PONTE PRETA

Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sérgio Porto, nasceu no Rio de Janeiro, em 1923. Foi crítico, cronista, radialista, apresentador de TV e compositor. Sua carreira jornalística teve início no final da década de 1940, quando atuou em publicações como a revista Sombra, e os jornais Diário Carioca, Tribuna de Imprensa e Última Hora. Em 1951 foi convidado a substituir no Diário Carioca, o cronista Jacinto de Thormes que deixara vaga a coluna social do jornal. Foi aí que nasceu o personagem que o consagrou, Stanislaw Ponte Preta, inspirado no personagem Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade. Grande admirador e pesquisador da música popular brasileira, possuía uma ampla discoteca, com cerca de 30 mil discos e, em 1956 participou por 16 semanas do programa "O céu é o limite", na TV Tupi, respondendo perguntas sobre a música popular brasileira, tendo faturado o maior prêmio pago até então. Em 1959, acumulando mil funções, teve seu primeiro enfarte. Alcançou a fama por seu senso de humor refinado e crítica mordaz aos costumes nos livros Tia Zulmira e Eu e FEBEAPÁ - Festival de Besteira que Assola o País, lançado em plena vigência da ditadura militar de 1964. Sua jornada diária nunca era inferior a 15 horas de trabalho. Escrevia para o rádio, TV, revistas e jornais, além de idealizar seus livros. O excesso de obrigações seria demais para o cardíaco Sérgio Porto, que morreu de infarto aos 45 anos de idade.