Et tant pis pour les gens fatigues: entretiens

Autor: Jacques Ranciere
Editora: Amsterdam

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 227,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Loin d'être accessoire, la réalisation d'entretiens fait partie intégrante du travail de Jacques Rancière. D'entretien en entretien, Rancière s'est toujours attaché à commenter et à expliciter son parcours et ses interventions en en exposant les inflexions et les continuités ; à opérer un travail de définition, de redéfinition et de démarcation par rapport à d'autres interventions théoriques ; à montrer le caractère indissociable de ses textes sur la politique, l'esthétique, l'art, le cinéma et la littérature ; à apporter des réponses aux objections et interrogations soulevées par ses écrits. Sorte de cartographie en mouvement de la pensée de Jacques Rancière, ce recueil, qui contient notamment des entretiens difficilement accessibles ou inédits en français, constitue un outil indispensable pour tous ceux qui s'efforcent de définir les termes d'une politique démocratique radicale aujourd'hui. Biographie de l'auteurJacques Rancière est professeur de philosophie à Paris-VIII. Il est notamment l'auteur de La Nuit des prolétaires, Le Philosophe et ses pauvres, Le Maître ignorant, Aux bords du politiques, Les Noms de l'histoire, La Mésentente, Arrêt sur histoire, La Parole muette. Essai sur les contradictions de la littérature, Le Partage du sensible, La Fable cinématographique, L'inconscient esthétique, Le Destin des images, Malaise dans l'esthétique, La Haine de la démocratie, Politique de la littérature, et Le Spectateur émancipé.

Dados

Título: Et Tant Pis Pour Les Gens Fatigues: Entretiens

ISBN: 9782354800567

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 21

Páginas: 699

Ano copyright: 2009

Ano de edição: 2009

Edição:

Participantes

Autor: Jacques Ranciere

Autor

JACQUES RANCIERE

Jacques Rancière é um filósofo francês. Ele nasceu em Argel, no ano de 1940 e se tornou professor da European Graduate School de Saas-Fee, e professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris.Ele escreve a respeito de assuntos voltados à História, Filosofia, Política e Estética, e possui muitas obras publicadas e reconhecidas ao redor de todo o mundo. As suas principais obras são: La Nuit des prolétaires (1981), La Mésentente. Politique et philosophie (1995), Aux bords du politique (1998) e Le Partage du sensible. Esthétique et politique (2000). O filósofo possui muitos livros traduzidos para o português, sendo que o seu primeiro livro traduzido em Portugal foi “O Ódio à Democracia”. Este livro possui muito a respeito do que esse filósofo pensa sobre as coisas, o mundo e a sociedade. E, seguindo isso, ele acredita que a democracia faz com que o homem não saiba exatamente o que ele está fazendo. Jacques Rancière é bastante conhecido por um posicionamento remoto no pensamento francês contemporâneo. Ele é bastante focado nas ideias de filósofos famosos e reconhecidos no mundo todo, como Aristóteles, Gilles Deleuze e Platão. Com este último, ele partilha da mesma opinião de que "todos devem pensar". O filósofo acredita que o maior erro da sociedade é dar ouvidos à grande massa e que devemos ouvir às pessoas que falam em sua individualidade. O filósofo Jacques Rancière também possui influências de outros pensadores, um tanto menos reconhecidos que Platão e Aristóteles, como é o caso de Gabriel Gauny e José Jacototy. Ele acredita que a linguagem é a estrutura para que as pessoas possam identificar todos os acontecimentos do mundo. Os livros de Jaques Rancière são bastante baseados na arte contemporânea, na pedagogia, no cinema, na estética, na escrita da história e, claro, na filosofia. Os críticos possuem uma certa dificuldade de definir o estilo deste escritor. Muitas vezes, o chamam de marxista. Já, outro livro escrito por ele, chamado "O futuro da Imagem", mostra uma argumentação de Jaques Rancière que a arte, a política e a imagem estão interligadas. Dessa forma, todos os livros dele são escritos nesse contexto.