O principe feliz e outras historias

Autor: Oscar Wilde
Editora: Martin Claret

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Sinopse

A Eterna Beleza da Generosidade: "O Príncipe Feliz" de Oscar WildeO Príncipe Feliz e outras histórias, escrito por Oscar Wilde e publicado pela primeira vez em 1888, é uma obra atemporal que encanta leitores de todas as idades com sua mensagem de generosidade e compaixão. A história principal narra a jornada de um príncipe que, mesmo após sua morte, continua a ajudar os necessitados de sua cidade.O conto que dá nome à edição se desenrola na cidade onde vive o Príncipe Feliz, cuja estátua adornada com ouro e pedras preciosas se torna um símbolo de beleza e bondade. Junto com a andorinha que decide ficar ao seu lado, o Príncipe observa as dificuldades e tristezas das pessoas comuns, e ambos se dedicam a aliviar o sofrimento delas.A obra de Wilde é uma poderosa reflexão sobre valores essenciais como compaixão, solidariedade e desapego material. Através da jornada emocionante do Príncipe e da andorinha, o autor nos lembra da importância de olhar além das aparências e valorizar as virtudes que verdadeiramente enriquecem nossas vidas.Edição formato bolso, capa dura e ilustrada por Charles Robinson.

Dados

Título: O principe feliz e outras historias

ISBN: 9786559102822

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 12 x 19 x 1,4

Páginas: 208

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Oscar Wilde

Ilustrador: Charles Robinson

Tradutor: Vilma Maria da Silva

Autor

OSCAR WILDE

Oscar Wilde (1854-1900) nasceu na Irlanda em 1854. Ao longo de sua carreira como escritor, produziu poemas, contos, ensaios e um único romance: O retrato de Dorian Gray. As peças teatrais alçaram-no ao sucesso na última década do século XIX. O êxito literário também lhe rendeu uma situação financeira abastada, que lhe proporcionou, consequentemente, uma vida desregrada e extravagante. Em maio de 1895, acabou condenado a dois anos de trabalhos forçados por cometer sodomia – a homossexualidade era considerada crime na época. A prisão foi sua ruína. Em 1897, mudou-se para Paris e passou a usar o pseudônimo Sebastian Melmoth. Morreu em 1900, de meningite – agravada pelo alcoolismo e pela sífilis.