Lembranças de aninha

Autor: Cora Coralina
Editora: Global

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Sinopse

Lembranças de Aninha traz doze textos de Cora Coralina, que levam o leitor a sua infância no interior de Goiás. Por meio da poesia, apresentando um universo rural delineado por lavouras, colheitas, animais, celeiros, árvores, currais, paióis, engenhos, hábitos, costumes. O livro inédito, lançado pela Global Editora, está previsto para chegar em maio.Delicada e afetiva, que envolve as pessoas numa linguagem própria da autora e lirismo com versos humanos, sábios e fortes ao mesmo tempo, a obra aborda o universo infantil povoado por amigos imaginários, brincadeiras, medos e punições, além da influência do seio familiar marcado pela tradição dos tempos antigos.As ilustrações e projeto gráfico de Claudia Furnari transportam o leitor a esse ambiente rústico e poético, auxiliado pelas linhas e cores atribuídas às imagens.É um livro que recupera e apresenta aos mais jovens um tempo distante e uma forte presença de aspectos regionais, em forma de vivências poéticas de um Brasil do interior, central e do coração.

Dados

Título: Lembranças De Aninha

ISBN: 9786556121062

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 18 x 23 x 0,6

Páginas: 64

Ano copyright: 2021

Coleção: Cora Coralina

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Cora Coralina

Ilustrador: Claudia Furnari

Autor

CORA CORALINA

Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889-1985), que nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa Boa de Goyaz, em 1889. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho. Aos 15 anos de idade, Ana, devido à repressão familiar, vira Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma soma de sonoridade e tradução literária. Foi uma poetista e contista brasileira de prestígio, tornando-se um dos marcos da nossa literatura. A autora iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por 45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova atividade, a de doceira. Além de fazer seus doces, nas horas vagas ou entre panelas e fogão, Aninha, como também era chamada, escreveu a maioria de seus versos. Publicou o seu primeiro livro aos 76 anos de idade e despontou na literatura brasileira como uma de suas maiores expressões na poesia moderna. Em 1982 – mesmo tendo estudado somente até o equivalente ao 2º ano do Ensino Fundamental – recebeu o título de doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás e o Prêmio Intelectual do Ano, sendo, então, a primeira mulher a receber o troféu Juca Pato. No ano seguinte foi reconhecida como Símbolo Brasileiro do Ano Internacional da Mulher Trabalhadora pela FAO. Morreu em Goiânia, aos 95 anos, em 1985.