Nascemos livres: a declaraçao universal dos direitos humanos em imagens


Editora: Edições SM

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Sinopse

Nascemos livres, lançamento de Edições SM, apresenta à criança e ao jovem leitor a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que completa 60 anos no próximo dia 10 de dezembro.A partir de uma versão simplificada desse documento, elaborada pela Anistia Internacional, Bartolomeu Campos de Queirós faz uma adaptação livre e poética de seus trinta artigos, fortalecendo a noção de que liberdade implica a idéia de igualdade e não-discriminação.

Dados

Título: Nascemos livres: a declaraçao universal dos direitos humanos em imagens

ISBN: 9788576751946

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 24 x 27,5

Páginas: 72

Ano copyright: 2008

Ano de edição: 2009

Edição:

Autor

BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIROS

Bartolomeu Campos de Queirós nasceu em 1941, no interior de Minas Gerais. Na década de 1960, mudou-se para Belo Horizonte. Com formação nas áreas de educação e arte, seguiu para a França, com uma bolsa da ONU, para estudar filosofia no Instituto Pedagógico de Paris. Foi na capital francesa que começou a escrever. No início dos anos 1970, estreou na literatura com O peixe e o pássaro, o primeiro livro de uma extensa obra que o firmou entre um dos principais autores de ficção infantil e juvenil brasileira. Foi idealizador do Movimento por um Brasil Literário, do qual participava ativamente. Recebeu condecorações importantes, como Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (França), Medalha Rosa Branca (Cuba), Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha Santos Dumont. Ganhou ainda o Grande Prêmio da Crítica em Literatura Infantil/Juvenil pela APCA, o Jabuti, o Prêmio Academia Brasileira de Letras, entre muitos outros. Em 2000, entrou na Lista de Honra do IBBY. Em 2008, recebeu o Prêmio Ibero-Americano de Literatura Infantil, da Fundação SM, no México, pelo conjunto de sua obra. Amante das palavras, dizia ter fôlego de gato, o que lhe permitiu nascer e morrer várias vezes. “Sou frágil o suficiente para uma palavra me machucar, como sou forte o suficiente para uma palavra me ressuscitar.” Bartolomeu faleceu em 2012.