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Autor: Cecilia Meireles
Editora: Global
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Em Giroflê, Giroflá (Global Editora, 64 páginas, R$ 35), Cecília Meireles devolve aos leitores a oportunidade de experimentar o elemento mágico que está sempre presente em nosso cotidiano. São oito contos repletos de fantasia, que nos remetem aos momentos singulares da infância, mesclando lembranças, imaginação e sonhos.“A doçura de viver está nas jovens sorridentes que oscilam nos balanços embaixo das árvores: olhai para os seus longos vestidos flutuantes; para as suas tranças com fitas; para os seus olhos, rápidos como borboletas; para o seu riso encarnado [...] E gritam de susto, quando vão muito longe, pelo ar... E o sol enrola fios dourados nos seus braços, e o vento mostra a borla de seda dos seus finos sapatos.”A palavra Giroflê era utilizada como sinônimo de “cravo-da-índia”. Tocada pelo universo de encantamento da Índia, Cecília Meireles resgatou o uso que se fazia desse vocábulo, adotando-o no título deste livro. A poeta criou nesta obra narrativas que envolvem a evocação poética de jogos infantis, de lendas que marcaram época, como a história de Julieta, que acreditava no Saci-Pererê.Giroflê, Giroflá é um livro para ser lido aproveitando cada instante, deixando a mente voar e rodar solta no ar, para que pouse livre e tranquila na pista de sonhos trilhada por Cecília Meireles.
Título: Girofle Girofla
ISBN: 9788526021495
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 64
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2015
Edição: 5ª
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Cecília Meireles, batizada Cecília Benevides de Carvalho Meireles, (Rio de Janeiro, 1901-1964) foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora, educadora e pintora e é considerada uma das vozes mais importantes das literaturas de língua portuguesa. Aos 3 anos de idade perdeu a mãe e não chegou a conhecer o pai, que morreu antes de seu nascimento. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se em 1922 com Fernando Correia Dias, um artista plástico com quem teve três filhas. O marido cometeu suicídio em 1935 em razão da depressão. Viúva, casou-se novamente em 1940 com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Em 1919, publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros. Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem. Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para 8 idiomas, e musicada por nomes como Francisco Mingnone, Lamartine Babo e Fagner. Canção da Tarde no Campo, Ou Isto ou Aquilo, Viagem, Criança, meu Amor, Poema dos Poemas e Nunca mais são alguns de seus livros.