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Autor: Mario de Andrade
Editora: Boa Companhia
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Uma seleção de contos escritos por uma das vozes mais importantes do modernismo brasileiro. Mário de Andrade foi um dos nomes mais plurais de seu tempo. Pioneiro do movimento modernista, participou da Semana de Arte Moderna de 1922 e escreveu obras fundamentais para a nossa literatura. Nelas, pôde manifestar e reproduzir a sua visão do Brasil, da nossa cultura e da nossa língua — visão essa tão original e múltipla que até hoje gera debates e reflexões.Por meio desta antologia, o leitor entrará em contato com alguns dos mais célebres textos de Mário de Andrade. Neles, o autor discorre sobre a infância, os primeiros contatos com a sexualidade e com o amor, além de refletir sobre os abismos e os conflitos sociais desse vasto Brasil, explorados por um narrador atento às questões impostas tanto pelo processo de amadurecimento de cada um de nós quanto por um país em franca transformação.
Título: Vestida De Preto E Outros Contos
ISBN: 9788565771177
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,7 x 21 x 0,9
Páginas: 200
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
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Mário de Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1893. Intelectual de uma riqueza impressionante, foi poeta, contista, romancista, musicólogo, cronista, esteta, epistológrafo, crítico de artes, de literatura, além de folclorista; tendo exercido enorme influência nas gerações que lhe sucederam. Em 1917, publicou seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Mário Sobral, intitulado Há uma gota de sangue em cada poema, uma espécie de ensaio para 1922, quando participaria da Semana de Arte Moderna de São Paulo, movimento que mexeria com as bases da arte brasileira. No entanto, foram as inovações formais de outra obra poética sua, Pauliceia desvairada, publicada justamente em 1922, que o consolidaram como um dos maiores poetas da literatura brasileira. O célebre “Prefácio interessantíssimo”, texto de abertura da obra, tornou-se emblemático do movimento modernista no Brasil, podendo ser lido também como uma espécie de manifesto da poesia andradiana. A estreia de Mário como romancista se dá com Amar, verbo intransitivo (1927), livro bem-recebido pelos escritores modernistas, mas criticado pela intelectualidade tradicional, que estranha a temática ousada e censura certo desrespeito às regras gramaticais. Nesse texto, já se antecipa o experimentalismo de linguagem radicalizado em Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1928, verdadeiro marco do modernismo brasileiro e uma das narrativas mais singulares de nossa literatura. Nesta obra, Mário de Andrade potencializa o uso literário da linguagem oral e popular e mistura folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil, como se fizessem parte de uma unidade nacional. Morreu em 1945, aos 52 anos, deixando um vazio nas Letras e mais de vinte livros publicados.