Livros e arte

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: INSTITUTO CASA ROBERTO MARINHO

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Sinopse

A Casa Roberto Marinho reabriu seus espaços com “Livros e Arte”, alicerçada em grandes paixões de seu patrono: livros e arte. É incontestável a excepcional qualidade dos livros de artistas, caixas mágicas das quais brotam verdadeiras exposições, editadas pela UQ! Editions, de Leonel Kaz e Lucia Bertazzo. “Livros e Arte” não se restringe às edições, pois Leonel Kaz recolheu, também, de modo a aprofundar o conhecimento, obras correlatas de cada um dos nove criadores visuais. Essas publicações se inserem numa louvável tradição de edições que aproximam arte e imagem. Incontáveis livros de artistas foram objeto de importantes mostras e poderíamos listar inúmeras obras-primas brasileiras na fronteira entre escrita e imagens. É com alegria que abrimos nossos espaços para Antonio Dias, Ferreira Gullar, Frans Krajcberg, Leo Battistelli, Luiz Zerbini, Paulo Climachauska, Pedro Cabrita Reis, Roberto Magalhães e Wanda Pimentel. A leitura, o fazer artístico e a solidariedade reencontram-se, mais fortes, nesta mostra de reabertura da Casa Roberto Marinho.

Dados

Título: Livros E Arte

ISBN: 9786599262623

Idioma: Português, Inglês

Encadernação: Capa dura

Formato: 23,8 x 28,8 x 2,1

Páginas: 176

Ano de edição: 2021

Edição:

Autor

ROBERTO MAGALHAES

Roberto Magalhães (Rio de Janeiro RJ 1940). Pintor, desenhista gravador. Realiza seu aprendizado artístico com as atividades profissionais iniciadas precocemente: primeiro, na gráfica do tio (desenho de rótulos e propagandas); em seguida, fazendo capas de livros e discos e desenhos publicitários. Freqüenta cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas, no Brasil e no exterior: 1962, expõe desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à Enba; em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro; e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em Paris expõe com Antonio Dias (1944) na Galeria Debret, em 1968. Estudos de ocultismo, teosofia e, sobretudo, a aproximação ao budismo a partir de 1969 levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. Em 1975, recomeça o trabalho com arte por meio de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Integra coletivas de gravuras e desenhos, na década de 1980. Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra. (Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural)