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Autor: Oswald de Andrade
Editora: Companhia das Letras
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O único volume concluído das memórias de Oswald de Andrade. Edição inclui textos de Antonio Candido e Jorge Schwartz.Neste primeiro tomo de suas memórias — e o único que chegou a ser concluído —, Oswald de Andrade rememora sua infância, adolescência e juventude, entrelaçando as lembranças familiares às transformações da cidade de São Paulo, que fervilhava com a belle époque do final do século XIX e das primeiras décadas dos anos 1900. Esse registro também passa por sua formação intelectual e pelos primeiros encontros com figuras que eram — ou viriam a ser, como ele — definidoras na história cultural do país.Mais do que testemunho pessoal, essas páginas revelam um trabalho literário ímpar, ao melhor estilo oswaldiano. Como afirma Antonio Candido em seu “Prefácio inútil”, na produção do autor do “Manifesto da Poesia Pau Brasil”, vida e romance “nunca estiveram separados, e a única maneira correta de entender a sua vida, a sua obra e estas Memórias, é considerá-las deste modo”.Além do prefácio à primeira edição, de 1954, este livro inclui um texto inédito de Antonio Candido sobre Oswald de Andrade e um depoimento de Jorge Schwartz sobre a visita que possibilitou o acesso ao último texto do grande intelectual brasileiro.
Título: Um Homem Sem Profissao: Memorias E Confissoes, 1890-1919 - Sob As Ordens De Mamae
ISBN: 9788535932713
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,1
Páginas: 200
Ano copyright: 2019
Coleção:
Ano de edição: 2019
Edição: 1ª
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Autor: Oswald de Andrade
José Oswald de Souza Andrade, mais conhecido como Oswald de Andrade, nasceu em São Paulo, em 1890. Jornalista e advogado, fundou a revista O Pirralho, em 1911, bacharelando-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1919. Trabalhou, entre outros, para o Diário Popular, e O Estado de São Paulo. Participou ativamente da Semana de Arte Moderna de 1922, da qual foi um dos organizadores. Amigo de Mário de Andrade, formou com ele a dupla de maior expressão do movimento modernista. Posteriormente a 1922, desencadeou dois movimentos, o Pau-Brasil (1924/25) e o da Antropofagia (1928). O primeiro, utilizando elementos da vanguarda francesa, pregava a criação de uma poesia primitiva e nacionalista, fruto da união de uma cultura nativa com uma cultura intelectualizada. O segundo movimento questionava a estrutura política, econômica e cultural do país, entendida como uma herança deixada pelo colonizador. Entre 1922 e 1934, publicou a Trilogia do exílio formada pelos romances Os condenados (1922), Estrela de absinto (1927) e A escada vermelha (1934). Paralelamente à sua atividade literária, envolveu-se com o clima de radicalização política dominante no país após a Revolução de 1930, tendo ingressado no então Partido Comunista do Brasil (PCB). Nesse período, escreveu três peças de teatro: O homem e o cavalo (1934), A morta e O rei da vela (1937). Escreveu também Pau-Brasil (1925), Memórias sentimentais de João Miramar (1927) e Manifesto Antropofágico (1928). Faleceu em São Paulo em 1954.