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“Ser mestre do bem e do mal, regular a vida, regular a sociedade, resolver aos poucos todos os problemas do socialismo e, sobretudo, trazer bases sólidas para a justiça...” tal o sopro que anima o programa naturalista de Emile Zola. Quantos espíritos não sonharam, ao longo do século XIX, com a regeneração da sociedade! Apoiando-se nas certezas do método experimental e do entusiasmo positivista, o Naturalismo francês vislumbra conduzir a humanidade a um melhor estado social. Utopia? Sem dúvida, pois literatura e ciência não se confundem. E nem a própria ciência, aliás, conseguiu ainda levar o homem de volta ao paraíso. Emile Zola não ignora os limites de seu projeto. Mas tanto a sua teoria quanto a sua prática literária perseguem este alvo. Mas, ao contrário de sua expressão ficcional, as formulações teóricas de tais objetivos, são pouco conhecidas entre nós. Cumpria traduzi-las. Os dois textos ora apresentados, O Romance Experimental e O Naturalismo no Teatro, oferecem uma eloqüente amostra do credo naturalista, bem como das concepções estéticas que comandaram sua arte no romance e no teatro.
Título: O Romance Experimental E O Naturalismo No Teatro
ISBN: 9788527306584
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11,5 x 15,5
Páginas: 136
Ano copyright: 1982
Coleção: Elos - Vol. 35
Ano de edição: 1982
Edição: 1ª
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Célia Berrettini é especialista em Letras pela Universidade de São Paulo. Doutorou-se na França e é professora titular e professora emérita da Escola de Comunicações e Artes da USP, conferencista no Brasil e no exterior e colaboradora do caderno Cultura do jornal O Estado de S. Paulo. Tradutora e autora de, entre outros, A Linguagem de Beckett, Duas Farsas, o Embrião do Teatro de Molière e O Teatro Ontem e Hoje. É representante do Brasil na conceituada Societé d’Histoire Litteraire, em Paris.