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Autor: Fernando Sabino
Editora: Record
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Que assunto é esse? Para Flaubert, é a própria estupidez humana, de modo geral, que leva a " imolar os grandes homens aos imbecis, os mártires aos seus algores": o repertório imenso de lugares-comuns erigidos em verdades as mais fulgurantes, à força de serem repetidos. É o "óbvio ululante", a que se referia Nelson Rodrigues. para Fernando Sabino, são ideias feitas que devem ser recuperadas, com a libertação de verdade que encerram: verdade a ser usada na descoberta de outras que um dia venham a ser lugar-comum. Impossível resumir esta obra tão diferente das demais de seu autor: Só mesmo lendo-a da primeira à última página para nelas captar a graça, a finura e a inteligência que o imenso público de Fernando Sabino se acostumou a encontrar em tudo que ele escreve.
Título: Lugares Comuns: As Bobagens Que A Gente Diz - Eu, Voce E Flaubert
ISBN: 9788501914255
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,8 x 21 x 1
Páginas: 176
Ano copyright: 1952
Coleção:
Ano de edição: 2003
Edição: 4ª
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Autor: Fernando Sabino
Fernando Tavares Sabino nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1923. Seu primeiro trabalho literário foi escrito quando ele tinha 13 anos: uma história policial publicada na revista da polícia mineira. Entrou para a faculdade de Direito em 1941, mesmo ano em que publicou Os Grilos não Cantam Mais, seu primeiro livro de contos. Depois passou a colaborar com artigos, crônicas e contos em revistas mineiras. Mudou-se para o Rio em 1944 e, em 1946, depois de se formar, foi para Nova York, onde viveu por dois anos. Foi em Nova York que Fernando Sabino começou a escrever O Grande Mentecapto, obra abandonada e retomada mais de 30 anos depois. Seu primeiro romance, O Encontro Marcado, foi lançado em 1956. As carreiras de escritor e jornalista seguiram em paralelo. Escreveu crônicas para o Jornal do Brasil, O Globo e revistas Sênior e Manchete. Nos anos 60 lançou os livros O Homem Nu, A Mulher do Vizinho (Prêmio Fernando Chinaglia do Pen Club do Brasil) e A Companheira de Viagem. Recebeu ainda o Prêmio Jabuti, em 1979, na categoria romance, por O grande mentecapto, e o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, em 1999. Morreu em 2004, véspera de completar 81 anos. Fernando Sabino deixou seu próprio epitáfio. "Aqui jaz Fernando Sabino, nasceu homem, morreu menino."