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Autor: Machado de Assis
Editora: Companhia das Letras
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Um homem que tem o estranho prazer de torturar ratos, e encara a morte da mulher com a mesma satisfação; uma mulher tão obcecada em esconder a idade que impede a filha de se casar; umafortunado compositor de melodias populares que deseja desesperadamente escrever música clássica; um rapazinho de quinze anos que se deixa empolgar pela visão dos braços de uma mulher mais velha...Essas são algumas das situações e personagens desta nova antologia de contos de Machado de Assis, que inclui textos famosos mas também escolhas mais inusitadas, além de uma apresentação convidativa e de notas esclarecedoras. Seja você um aficionado pela obra de Machado ou apenas um entusiasta da boa literatura, a amplitude e sutileza desses escritos, o prazer que se extrai da maneira como as histórias são contadas e da observação de pequenos detalhes vão fazê-lo ler, reler e redescobrir um dos maiores escritores brasileiros. Carlos Drummond de Andrade dizia que ler Machado era uma tentação permanente, quase como um vício a que tivesse de resistir: não há melhor lugar para se dedicar a esse vício do que este livro.
Título: 50 Contos De Machado De Assis
ISBN: 9788535910391
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 487
Ano copyright: 2007
Coleção:
Ano de edição: 2007
Edição: 1ª
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Idioma:
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Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.