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Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Nova Fronteira
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A náusea, publicado originalmente em 1938, é o primeiro romance de Jean-Paul Sartre. Nele estão presentes, de forma ficcional, todos os princípios do existencialismo que seriam mais tarde postulados em O ser e o nada, principal obra filosófica do autor. A náusea é o primeiro romance de Jean-Paul Sartre, aquele que a crítica e o próprio autor consideram o mais perfeito de uma carreira sempre inquieta e inovadora.Escrito sob a forma de diário íntimo, o autor constrói seu romance filosófico a partir dos sentimentos e da observação de ações banais de Antoine Roquentin, o protagonista, que, ao perambular por uma cidade desconhecida, é confrontado com o absurdo da condição humana.Intelectual pequeno-burguês, Antoine Roquentin, seu personagem principal, é o símbolo de uma geração que descobre perplexa a ausência de sentido da vida, sem saber como, por que e para que tentar modificar as condições que conduziram a isso. A náusea revelou ao mundo um homem inteiro feito de todos os homens, que se equivalia a todos e valia por cada um. Em uma de suas últimas entrevistas, perguntado sobre que livros seus gostaria de ver lidos pelas novas gerações, Sartre não deixou de incluir A náusea, declarando: Considero que, do ponto de vista propriamente literário, é o que fiz de melhor.
Título: A nausea
ISBN: 9788520917312
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 256
Ano copyright: 1938
Coleção:
Ano de edição: 2005
Edição: 12ª
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Legenda:
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Jean-Paul Sartre nasceu em Paris em 1905. Órfão de pai aos dois anos, mudou-se para a casa do avô materno em Meudon. Em 1924, matriculou-se na Escola Normal Superior, em Paris, e conheceu Simone de Beauvoir. Em 1931 foi nomeado professor de filosofia no Havre, e escreve seu primeiro romance, A náusea. Em 1936, publicou A imaginação e A transcendência do ego. Em 1940 foi capturado pelos alemães e enviado a um campo de prisioneiros. Libertado em 1941, voltou à França e funda o movimento Socialismo e Liberdade. Em 1943, publica O ser e o nada. Logo após a guerra, funda com Merleau-Ponty a revista Les Temps Modernes e escreve várias peças de teatro político. Ingressa em 1952 no Partido Comunista Francês, com o qual romperia quatro anos depois. Em 1960, publica a Crítica da razão dialética, e em 1964 a autobiografia As palavras. Recusa o Prêmio Nobel de Literatura por acreditar que "nenhum escritor pode ser transformado em instituição". Além de ter estado no centro de alguns dos movimentos intelectuais e culturais mais importantes da segundo metade do século XX, como o existencialismo, Sartre foi o caso raro de um grande filósofo que era também um grande romancista, e de um grande romacista que era também um grande dramaturgo. Morreu em Paris em 1980.