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Autor: Stanislaw Ponte Preta
Editora: Companhia das Letras
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Uma antologia generosa do cronista que marcou época.“O diabo não frequenta os inferninhos de Copacabana com medo de ficar desmoralizado”, anota Stanislaw Ponte Preta. Um dos mais irresistíveis intérpretes de nossa cultura e de nossos costumes, o pseudônimo (ou seria heterônimo?) de Sérgio Porto misturou lirismo e graça para retratar como ninguém a beleza e o absurdo do Brasil durante as décadas de 1950 e 1960.Extraídas de Tia Zulmira e eu, Primo Altamirando e elas, Rosamundo e os outros, Garoto linha dura, Febeapá e Bola na rede, as crônicas reunidas pelo jornalista Alvaro Costa e Silva neste volume trazem o olhar inteligente, mordaz, afiado e debochado de uma das mentes mais brilhantes do humor brasileiro.
Título: A Fina Flor De Stanislaw Ponte Preta
ISBN: 9786559212941
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 2
Páginas: 360
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sérgio Porto, nasceu no Rio de Janeiro, em 1923. Foi crítico, cronista, radialista, apresentador de TV e compositor. Sua carreira jornalística teve início no final da década de 1940, quando atuou em publicações como a revista Sombra, e os jornais Diário Carioca, Tribuna de Imprensa e Última Hora. Em 1951 foi convidado a substituir no Diário Carioca, o cronista Jacinto de Thormes que deixara vaga a coluna social do jornal. Foi aí que nasceu o personagem que o consagrou, Stanislaw Ponte Preta, inspirado no personagem Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade. Grande admirador e pesquisador da música popular brasileira, possuía uma ampla discoteca, com cerca de 30 mil discos e, em 1956 participou por 16 semanas do programa "O céu é o limite", na TV Tupi, respondendo perguntas sobre a música popular brasileira, tendo faturado o maior prêmio pago até então. Em 1959, acumulando mil funções, teve seu primeiro enfarte. Alcançou a fama por seu senso de humor refinado e crítica mordaz aos costumes nos livros Tia Zulmira e Eu e FEBEAPÁ - Festival de Besteira que Assola o País, lançado em plena vigência da ditadura militar de 1964. Sua jornada diária nunca era inferior a 15 horas de trabalho. Escrevia para o rádio, TV, revistas e jornais, além de idealizar seus livros. O excesso de obrigações seria demais para o cardíaco Sérgio Porto, que morreu de infarto aos 45 anos de idade.