A superindustria do imaginario: como o capital transformou o olhar em trabalho e se apropriou de tudo que e visivel

Autor: Eugenio Bucci
Editora: Autêntica

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Sinopse

A partir da segunda metade do século XX, o capitalismo entrou em acelerada mutação e o corpo da mercadoria perdeu lugar para a imagem da mercadoria, interpelando o sujeito pelo desejo, não mais pela necessidade. O valor de uso deu lugar ao valor de gozo. Assim, os conglomerados monopolistas globais que se ocupam da comunicação, da exploração do olhar e da extração dos dados pessoais – e dos quais as mídias digitais são um combustível e uma extensão – se tornaram o centro do capitalismo, a aura mais fulgurante da Superindústria do Imaginário.Este livro pretende, portanto, explicar a mudança no curso a partir da qual a comunicação desenvolveu sua capacidade particular de fabricar valor em escala superindustrial e passou a dominar nada menos que o centro do capitalismo. Para isso, Eugênio Bucci se vale de um repertório vasto, que vai da sociologia jurídica à linguística, da física à filosofia, da psicanálise à economia política, se inscrevendo, também, no campo dos estudos da comunicação.

Dados

Título: A Superindustria Do Imaginario: Como O Capital Transformou O Olhar Em Trabalho E Se Apropriou De Tudo Que E Visivel

ISBN: 9786559280513

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 2,5

Páginas: 448

Ano copyright: 2021

Coleção: Ensaios

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Eugenio Bucci

Autor

EUGENIO BUCCI

Eugênio Bucci nasceu em Orlândia-SP, em novembro de 1958. Graduou-se em direito e em jornalismo pela Universidade de São Paulo. Doutorou-se em Ciências da Comunicação pela mesma universidade. Jornalista profissional, foi editor de Teoria & Debate, diretor de redação das revistas Set, Superinteressante e Quatro Rodas e Secretário Editorial da Editora Abril. Foi também colunista de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil e Veja. Presidiu a Radiobrás de 2003 a 2007. Publicou, entre outros livros, Sobre ética e imprensa (2000) e Do B (2003).