Por que ler os classicos (ediçao especial)

Autor: Italo Calvino
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

Edição em capa dura de uma das principais obras de Italo Calvino. Inclui projeto gráfico especial e posfácio inédito de Maria Cecília Gomes dos Reis, professora de filosofia da Unifesp e tradutora do grego.É certo, como diz Italo Calvino, que “nenhum livro que fala de outro livro diz mais sobre o livro em questão”. Ou seja, a leitura crítica jamais substituirá a leitura da obra de criação — mas é fundamental, muitas vezes, para chamar a atenção para detalhes importantes, revelar aspectos despercebidos, projetar nova luz sobre autores já empoeirados. É o que o autor de As cidades invisíveis se propõe a fazer em Por que ler os clássicos.São textos sobre Voltaire, Balzac, Stendhal, Flaubert, Dickens, Tolstói, Borges, Montale, Homero, Ovídio, entre outros, marcados pela inteligência e argúcia de um dos mais celebrados autores do século XX. Um passeio guiado pelas obras fundamentais da literatura, este volume se mostra um clássico na definição do próprio Calvino: “um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer”.Inclui posfácio de Maria Cecília Gomes dos Reis.

Dados

Título: Por que ler os classicos (ediçao especial)

ISBN: 9788535934700

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 14,5 x 21,8 x 2,2

Páginas: 312

Ano copyright: 2023

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Italo Calvino

Tradutor: Nilson Moulin

Autor

ITALO CALVINO

Italo Calvino nasceu em Santiago de Las Vegas, Cuba, em 1923, tendo ido logo a seguir para a Itália. Participou da resistência ao fascismo durante a guerra e foi membro do Partido Comunista até 1956. Em 1946 instalou-se em Turim, onde doutorou-se com uma tese sobre Joseph Conrad. Publicou sua primeira obra, Il sentiero dei nidi di ragno, em 1947. Com O visconde partido ao meio, lançado em 1952, o autor abandonou o neo-realismo dos primeiros livros e começou a explorar a fábula e o fantástico, elementos que marcariam profundamente a sua obra. Nos anos 60 e 70 aprofundou suas experiências formais em livros como As cidades invisíveis e Se um viajante numa noite de inverno. Considerado um dos maiores escritores europeus deste século, morreu em 1985.