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Autor: Carlos Nejar
Editora: Ateliê Editorial
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Fúria Azul é mais um sinal da plenitude artística de Carlos Nejar, já tão prolífica quanto conhecida e amada dos leitores brasileiros. Como ocorre com os livros complexos, este será talvez difícil de ser avaliado à primeira vista. Imagino que se trata de uma reflexão pela imagem. Tendo criado um código pessoal de alusão artística, Nejar modela a poesia de maneira a produzir o efeito da beleza que raciocina. O livro funda-se na justaposição articulada de tropos e figuras, responsáveis pela multiplicidade poliédrica de sentidos. Seleciono apenas três poemas para fundamentar a impressão de que Fúria Azul retoma e amplia a luminosa contribuição de Nejar para o acervo da poesia no Brasil: “Da Máquina do Mundo, Antielegia”, “Antielegia do Abismo” e “Antielegia à Barba”. A leitura desses textos não só evidencia a dimensão do poeta, mas também fornece a chave para a compreensão do volume. – Ivan Teixeira
Título: Furia Azul: Antielegias
ISBN: 9788574805931
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 13,5 x 21
Páginas: 160
Ano copyright: 2012
Coleção:
Ano de edição: 2012
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
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Autor: Carlos Nejar
Carlos Nejar nasceu em Porto Alegre, RS, em 11 de janeiro de 1939. É poeta, ficcionista, tradutor e crítico de literatura. Formou-se em 1962 em Direito pela Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. No ano seguinte foi aprovado em Concurso para o Ministério Público gaúcho. Como Promotor de Justiça viajou pelo interior do estado, onde testemunhou seu tempo e seu povo, temática muito presente em seus poemas. O Campeador e o Vento (1966), quarto livro do poeta, foi considerado uma nova épica na poesia contemporânea. Entre 1965 e 1973, foi professor de português e literatura em diversos estabelecimentos de ensino do Rio Grande do Sul. Em 1987 a Associação Nacional de Crítica Literária, do Rio de Janeiro, outorgou-lhe o Prêmio Monteiro Lobato pelo seu livro infantojuvenil Era um Vento Muito Branco. Em 1989 foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras. Sua obra está traduzida em várias línguas. Aposentou-se como Procurador de Justiça e mesmo aposentado exerce advocacia no Espírito Santo, onde reside. Entre suas obras publicadas, estão: Tumin, o Passarinho, Melhores Poemas Carlos Nejar, com seleção e prefácio de Léo Gilson Ribeiro, Matusalém de Flores e A Negra Labareda da Alegria.