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Autor: Cecilia Meireles | Josue de Castro
Editora: Global
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No final dos anos 1930, o governo de Getúlio Vargas concentrou suas forças para aperfeiçoar a qualidade da nutrição do povo brasileiro, tomando medidas não só para aumentar a produção de gêneros alimentícios no Brasil como também para instruir a população sobre os benefícios de cada um deles. É nesse contexto histórico que o livro A festa das letras, escrito por Cecília Meireles e Josué de Castro (Global Editora, 64 páginas, R$ 42) está inserido. Esta 4ª edição foi primorosamente ilustrada por Claudia Scatamacchia.Na época, pensando em um livro que aproximasse as crianças do universo de frutas, legumes, verduras e demais alimentos do cotidiano, e, além disso, lhes ensinasse noções básicas de higiene alimentar, a Livraria do Globo convidou dois autores de relevo: Cecília Meireles e Josué de Castro. Poeta, cronista e educadora, Cecília tinha um dom raro para conceber textos envolventes para crianças e jovens, capacidade que mais tarde se comprovaria em seu consagrado Ou isto ou aquilo (1946). Josué de Castro, por sua vez, geógrafo e médico, uma das maiores autoridades brasileiras em alimentação, destacou-se com seu Geopolítica da fome (1951).
Título: A Festa Das Letras
ISBN: 9788526022010
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 18 x 26
Páginas: 64
Ano copyright: 2015
Coleção:
Ano de edição: 2015
Edição: 4ª
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Cecília Meireles, batizada Cecília Benevides de Carvalho Meireles, (Rio de Janeiro, 1901-1964) foi poeta, ensaísta, cronista, folclorista, tradutora, educadora e pintora e é considerada uma das vozes mais importantes das literaturas de língua portuguesa. Aos 3 anos de idade perdeu a mãe e não chegou a conhecer o pai, que morreu antes de seu nascimento. Órfã, foi criada pela avó materna, Jacinta Garcia Benevides. Casou-se em 1922 com Fernando Correia Dias, um artista plástico com quem teve três filhas. O marido cometeu suicídio em 1935 em razão da depressão. Viúva, casou-se novamente em 1940 com Heitor Vinícius da Silveira Grilo, professor e engenheiro agrônomo. Em 1919, publica seu primeiro livro de poemas intitulado Espectros. Em 1934, Cecília organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro. Em 1939, a autora é agraciada com o Prêmio de Poesia Olavo Bilac concedido pela Academia Brasileira de Letras pelo livro Viagem. Entre os prêmios que recebeu, estão ainda: Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962; e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro Poemas de Israel, concedido pela Câmara Brasileira do Livro; no ano de sua morte, recebeu ainda o Jabuti de poesia pelo livro Solombra; e em 1965, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Sua poesia foi traduzida para 8 idiomas, e musicada por nomes como Francisco Mingnone, Lamartine Babo e Fagner. Canção da Tarde no Campo, Ou Isto ou Aquilo, Viagem, Criança, meu Amor, Poema dos Poemas e Nunca mais são alguns de seus livros.