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Autor: Michel Serres
Editora: Bertrand Brasil
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Volume final da tetralogia iniciada com Hominescências Nesta obra espetacular, Michel Serres nos conta uma das mais longas narrativas do mundo, uma história da qual homens e mulheres, saídos um dia da África, se encontram hoje, dezenas de milhares de anos após terem se separado. Não é linear, nem tampouco previsível. O autor explica como ele mesmo não conseguiu atravessar a pé o imenso continente-berço e por que já não acreditamos na história das pátrias e das nações. Serres também explana sobre temas como a razão pela qual Orfeu deixou escapar a sua Eurídice; a que trabalho indispensável se dedicaram as nove Musas; como marinheiros se tornaram voluntariamente leões e mosquitos; por que as estátuas assírias possuem asas e cascos; de que modo os deuses astecas combinam plumas e pelos; e, por fim, por que Eva foi desobediente no paraíso. Em resumo, ele discorre nesta obra sobre como a raça humana se tornou bem-sucedida ou fracassada. Na impossibilidade de definir o Homem, o autor o relata e estas várias narrativas desenham um novo humanismo. Em Narrativas do Humanismo celebra-se o casamento dos contos com o saber.
Título: Narrativas Do Humanismo
ISBN: 9788528619119
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,8
Páginas: 304
Ano copyright: 2015
Coleção:
Ano de edição: 2015
Edição: 1ª
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Imortal da Academia Francesa, Michel Serres tem contribuído para os estudos em epistemologia, filosofia da ciência, educação, meio ambiente e comunicação. Suas pesquisas em Leibniz e Simone Weil têm sido objeto de prestígio dos intelectuais. Formado pela École Normale Supérieure, foi colega de departamento, na década de 1960, de Michel Foucault nas universidades de Clermont-Ferrand e Vincennes; lecionou também na Université Paris VII e História da Ciência na Sorbonne; foi professor visitante na Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP; é professor emérito de Francês na Universidade de Stanford, EUA. Integra o comitê diretor da TV5 e escreveu vários documentários educativos que foram utilizados no Brasil pela TV Escola. Fez o discurso de recepção a René Girard na Academia Francesa em 2005.