Divida: os primeiros 5 mil anos

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Sinopse

Neste best-seller internacional, o autor do celebrado O despertar de tudo mostra que a sociedade sempre foi separada em devedores e credores, e que a dívida e o perdão estiveram no centro do debate político bem antes de o dinheiro existir. Com prefácio inédito de Thomas Piketty. Esqueça o que você pensa que sabe sobre dinheiro, dívida e sociedade. Um dos pensadores mais originais deste século, David Graeber combina antropologia, história, economia e um espírito abertamente anarquista para provar que nossas ideias sobre dinheiro são limitadas, se não até mesmo equivocadas. Revertendo o senso comum de maneira brilhante, o autor apresenta uma história da civilização humana pelo viés do desenvolvimento das relações econômicas e da formação do espírito capitalista, com sua voracidade sem limites e seu rastro de destruição. Obra essencial para entendermos o desenvolvimento da sociedade e do capitalismo, Dívida é um marco. “Escrito em um estilo impetuoso e envolvente, o livro também é uma investigação filosófica sobre a natureza da dívida — de onde ela veio e como evoluiu.” — The New York Times Book Review “Uma meditação sobre dívidas, tributos, presentes, religião e a falsa história do dinheiro. Pesquisador acadêmico, ativista e intelectual público, Graeber faz de toda a história das transações sociais e econômicas seu campo de estudo.” — The Observer “Um pensador político brilhante e profundamente original.” — Rebecca Solnit, autora de Os homens explicam tudo para mim e A mãe de todas as perguntas

Participantes

Autor: David Graeber

Tradutor: Rogerio Bettoni

Autor

THOMAS PIKETTY

Thomas Piketty (1971) é um economista francês especializado em desigualdade econômica e concentração de capital. É Doutor pela London School of Economics e pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, instituição da qual se tornou professor posteriormente. Em 2006, Piketty tornou-se o primeiro diretor da École d'économie de Paris, a qual ajudou a fundar. Em 2013 foi ganhador do prêmio Yrjö Jahnsson, voltado para economistas com menos de 45 anos. No mesmo ano publicou O Capital no Século XXI.