Carta a christophe de beaumont e outros escritos sobre a religiao e a moral

Autor: Jean-Jacques Rousseau
Editora: Estação Liberdade

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Sinopse

Jean-Jacques Rousseau foi um dos filósofos mais ativos e polêmicos do século XVIII. Ao lado de Montesquieu, Voltaire, Diderot e d'Alembert, participou da grande empreitada do Esclarecimento, combatendo as trevas, a ignorância e o preconceito que ainda tolhiam os homens na segunda metade daquele século. Em função das severas críticas disparadas contra a Igreja, e também contra a nascente sociedade da época em que vivia - apesar dos princípios racionais e liberais das novas forças que se organizavam, Rousseau acreditava que estas haviam falhado em promover o incremento das condições morais e materiais dos homens rumo à liberdade, felicidade e dignidade de cada um - acabou sofrendo perseguições ao longo da vida, tanto por parte de conservadores como de ateus. Esta obra reúne uma série de textos do autor sobre a religião e suas implicações nos campos da educação, da política e da moral. A coletânea de escritos, em sua maioria originalmente concebidos como cartas de Rousseau a amigos mas também a inimigos, demonstra a evolução do pensamento do autor de 'Emílio, ou Da educação' e do 'Contrato social', assim como a inquestionável qualidade poética e literária de seus textos.

Dados

Título: Carta A Christophe De Beaumont E Outros Escritos Sobre A Religiao E A Moral

ISBN: 9788574481104

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 240

Ano copyright: 2005

Ano de edição: 2005

Edição:

Autor

JEAN-JACQUES ROUSSEAU

Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça, em 1712. Órfão de mãe, Rousseau foi abandonado pelo pai aos dez anos. Trabalhou como aprendiz de gravador até deixar a cidade natal, em 1728. Em Turim, converteu-se ao catolicismo e, como lacaio, seminarista, professor de música ou tutor, visitou muitas partes da Suíça e da França. Em 1732, estabeleceu-se durante oito anos em Chambéry (ou Les Charmettes), casa de campo de madame de Warens, recordada por Rousseau, nas Confissões, como um lugar idílico. Em 1741, foi para Paris, onde conheceu Diderot, que lhe encomendou os verbetes de música para a Enciclopédia. Os anos de 1750 testemunharam uma ruptura com Voltaire e Diderot, e seus escritos adquiriram um novo tom, de independência contestadora. Em seu Discurso sobre as ciências e as artes e no Discurso sobre a origem da desigualdade, mostrava como o desenvolvimento da civilização corrompia as virtudes naturais e aumentava a desigualdade entre os homens. Em 1758, atacou os ex-amigos, os enciclopedistas, na Carta a D’Alembert sobre os espetáculos, que ridicularizava a sociedade culta. Antes, em 1757, mudara-se para Montmorency, e os cinco anos que lá passou foram os mais férteis da sua vida. Seu notável romance A nova Heloísa (1761) teve um sucesso retumbante e imediato. Nele, e no Emílio, que veio a lume um ano depois, Rousseau invocava a inviolabilidade dos ideais pessoais contra os poderes do Estado e as pressões da sociedade. Sua filosofia política é coroada com Do contrato social, publicado em 1762. Nesse mesmo ano, escreveu um ataque à religião revelada, a Profissão de fé do vigário saboiano. Foi expulso da Suíça e fugiu para a Inglaterra, onde fez de Hume seu inimigo, e voltou a suas peregrinações continentais. Em 1770, completou suas Confissões. Passou seus últimos anos na França, onde morreu em 1778.