A invençao do brasil

Autor: Jorge Furtado
Editora: Objetiva

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Sinopse

Uma comédia de nuances tropicalistas, um retrato bem-humorado do imaginário popular brasileiro. A invenção do Brasil, o livro da minissérie da TV Globo, mistura ficção com realidade para tratar de uma das lendas mais antigas e fascinantes sobre a formação do nosso país- a história do degredado português Diogo Álvares, o homem que em terras brasileiras se tornou rei e passou a se chamar Caramuru. A narrativa inventada por Guel Arraes e Jorge Furtado reconstitui a época áurea dos descobrimentos portugueses, percorrendo a Lisboa quinhentista e o litoral dionisíaco do Brasil recém-descoberto. Hábitos, costumes, práticas sexuais- as diferenças entre os europeus e os índios são exploradas a partir de um ponto de vista original e divertido, com a irreverência que costuma marcar as produções da dupla nos últimos 10 anos.

Dados

Título: A Invençao Do Brasil

ISBN: 9788573023039

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 192

Ano de edição: 2000

Edição:

Participantes

Autor: Jorge Furtado

Autor

JORGE FURTADO

O cineasta Jorge Furtado nasceu em Porto Alegre em 9 de julho de 1959. Ingressou no curso de medicina, mas logo pediu transferência para a faculdade de jornalismo porque esta oferecia disciplinas de cinema. Um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre, Furtado começou produzindo material que misturava ficção e documentário ainda na faculdade. Destacou-se inicialmente como autor de curtas-metragens (O dia em que Dourival encarou a guarda, 1986; Barbosa, 1988; Esta não é a sua vida, 1991; Ângelo anda sumido, 1997) sendo premiado em 1989 com o Urso de Prata de melhor curta-metragem no Festival de Berlim por Ilha das Flores. Desde então Furtado envolveu-se com projetos para a televisão (em diversos programas e séries como Comédias da Vida Privada, Agosto e A invenção do Brasil) e para o cinema, atuando como roteirista e diretor. Como roteirista participou dos filmes Lisbela e o prisioneiro (2003) e Caramuru: a invenção do Brasil (2001), ambos de Guel Arraes, Benjamim (2004), de Monique Gardenberg, Tolerância (2000), de Carlos Gerbase, entre outros. Em 2002 estreou como diretor no formato longa-metragem, com Houve uma vez dois verões. A ele se seguiram O homem que copiava (2003) e Meu tio matou um cara (2005), cujo conto original e roteiro foram publicados no mesmo livro.