Home › Livros › Infanto-Juvenil › Infantil
Nasci em Fortaleza, em 1975. Já fui criança, mas tive que crescer, e hoje trabalho como escritora de livros infantis. Fiz faculdade de Jornalismo e mestrado em Literatura. Ganhei alguns prêmios literários e estudo muito para escrever cada vez melhor. Já viajei bastante pelo mundo, mas nunca me esqueço do cheiro e do gosto dos cajus da minha infância.Tamandaré, Porã e seu povo são personagens de ficção, mas a história de Tempo de caju foi inspirada em uma tradição antiga dos índios brasileiros. Segundo o folclorista Luís da Câmara Cascudo, os cajus eram o elemento de marcação do tempo no calendário dos tupis, um grande grupo indígena que vivia no nosso litoral. Para eles, cada castanha de caju guardada significava um ano. Até hoje, em algumas cidades do Nordeste, as pessoas costumam dizer a idade da mesma forma que os índios faziam, contando o tempo de acordo com as safras de caju.E você, quantas castanhas de caju tem?
Título: Tempo De Caju
ISBN: 9788538551508
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 18 x 26
Páginas: 24
Ano copyright: 2010
Coleção: Hora Viva
Ano de edição: 2012
Edição: 3ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Paulistano, nascido em 1968, Mauricio Negro é formado em Comunicação Social pela ESPM. Ilustra e faz design editorial desde meados dos anos 1990. Publica como escritor desde 1998. É um artista bastante identificado com temas mitológicos, ancestrais, ecológicos, populares, identitários e relacionados às expressões e raízes da cultura brasileira. Morou na França em 2006, onde também tem obras publicadas. Ilustra, escreve, projeta e participa de palestras e eventos literários em torno da literatura indígena, africana e afro-brasileira. Pelo seu trabalho, com textos ou imagens, já recebeu diversos prêmios, menções e certificados no Brasil, Alemanha, Argentina, China, Coréia do Sul, México e Japão. E participou de muitas exposições e catálogos nacionais e internacionais, como os de Bolonha, Bratislava, Frankfurt, Tóquio, Seul e outros. Entre seus livros publicados como autor de texto e imagem, estão: Jóty, o Tamanduá, A Palavra do Grande Chefe, Quem não gosta de fruta é xarope, Zum Zum Zum, Balaio de Gato e Mundo Cão; ilustrou livros de Darcy Ribeiro, Daniel Munduruku, Ana Maria Machado, João Carlos Marinho, Moacyr Scliar, Ferreira Gullar, Marcos Rey, Ary Quintella, María Teresa Andruetto, e muitos outros; assina o projeto gráfico de várias publicações; e é coordenador editorial da Coleção Muiraquitãs, que reúne obras de autores indígenas.