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Autor: Antonio Torres
Editora: Record
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Em Meu Querido Canibal, Torres se debruça sobre a vida do líder indígena Cunhambebe para traçar um painel das primeiras décadas de história brasileira. Considerado o mais valente dos nativos que lutaram contra a escravidão ou morte proposta pelos colonizadores, Cunhambebe, que, presumivelmente, morreu entre 1554 e 1560, era o mais temido e adorado guerreiro índigena e sua vida acabou sendo envolta em mitos.O livro acompanha a criação, apogeu e massacre da Confederação dos Tamoios, a organização social das tribos, o modo de vida, a ligação com os piratas franceses, o papel ambíguo de Anchieta, as mentiras e trapaças dos conquistadores, a fundação sangrenta da cidade do Rio de Janeiro, entre muitos outros temas que não estão nos livros escolares.
Título: Meu Querido Canibal
ISBN: 9788501058324
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 21
Páginas: 190
Ano copyright: 2000
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 10ª
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Autor: Antonio Torres
Antonio Torres nasceu em 13 de setembro de 1940 em Junco, um povoado no interior da Bahia. Estudou em Alagoinhas e Salvador, onde ingressou no Jornal da Bahia. Aos 20 anos mudou-se para São Paulo, onde foi repórter e chefe de reportagem do caderno de esportes do jornal Última Hora. Trocou o jornalismo pela publicidade, trabalhando como redator publicitário em grandes agências brasileiras. Estreou na literatura em 1972,com o romance Um cão uivando para a lua. Em 1976, publicou Essa terra, seu maior sucesso, que já foi traduzido para o francês, espanhol, italiano, alemão, hebraico e holandês. Também é autor de Balada da infância perdida, Os homens de pés redondos, Carta ao bispo, Adeus, velho, O centro das nossas desatenções, O cachorro e o lobo, O circo no Brasil, Meninos, eu conto e Meu querido canibal. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com o Chevalier des Arts et des Lettres. Em 1987, recebeu o prêmio Romance do Ano do Pen Clube do Brasil por Balada da infância perdida e em 1997 o prêmio hors concours de Romance da União Brasileira de Escritores por O cachorro e o lobo. Em 2000, recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra. Meu querido canibal lhe rendeu o Prêmio Zaffari & Bourbon da Jornada Literária de Passo Fundo, em 2001.