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Autor: Oscar Wilde
Editora: Peixoto Neto
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Retratando com total liberdade artística uma personagem bíblica, Oscar Wilde cria em Salomé uma figura que transpassa o pouco espaço que lhe cabe no texto sagrado. A peça reflete o estilo audacioso e corajoso do autor, que aborda o amor sádico em cenas fortes. A imagem da dança sensual e assassina de Salomé – causa da morte do profeta João Batista – ganhou, através do gênio de Wilde, sua representação máxima no teatro. Também se encontra neste volume da coleção Uma tragédia florentina, fragmento de uma peça jamais finalizada. A cena se passa na Florença renascentista e trata do amor ilícito entre o príncipe Guido e a plebeia Bianca.
Título: Salome e uma tragedia florentina
ISBN: 9788588069558
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 104
Ano copyright:
Coleção: Teatro De Bolso - Vol. 7
Ano de edição: 2016
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
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Selo:
Código:
João do Rio é o pseudônimo literário de Paulo Barreto, cujo nome completo é João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto. Jornalista, cronista, contista e teatrólogo, João do Rio nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de agosto de 1881. Seu pai, o educador Alfredo Coelho, era adepto do Positivismo, e batizou o filho na igreja positivista, esperando que o pequeno Paulo viesse a seguir os passos de Teixeira Mendes. Mas Paulo Barreto jamais levaria a sério a igreja comtista, nem qualquer outra, a não ser como tema de reportagem. Fez os estudos elementares e de humanidades com o pai. Aos 16 anos, ingressou na imprensa. Em 1918, estava no jornal Cidade do Rio, ao lado de José do Patrocínio e o seu grupo de colaboradores. Surgiu então o pseudônimo de João do Rio. A princípio, seu objetivo ao adotar um nome genérico era permanecer anônimo. Contudo, foi por meio dessa designação que ele se tornou um marco na crônica urbana carioca. Seguiram-se outras redações de jornais, e João do Rio se notabilizou como o primeiro homem da imprensa brasileira a ter o senso da reportagem moderna. Começou a publicar suas grandes reportagens, que tanto sucesso obtiveram no Rio e em todo o Brasil, entre as quais "As religiões no Rio" e inquérito "Momento literário", ambos reunidos depois em livros. Nos diversos jornais em que trabalhou, ganhou enorme popularidade, consagrando-se como o maior jornalista de seu tempo. Usou vários pseudônimos, além de João do Rio, destacando-se: Claude, Caran d’ache, Joe, José Antônio José. Foi o criador da crônica social moderna. Como teatrólogo, teve grande êxito a sua peça A bela madame Vargas, representada pela primeira vez em 1912, no Teatro Municipal. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 7 de maio de 1910. Faleceu em 23 de junho de 1921.