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Eis que Rand se nos apresenta como força emblemática do intelecto humano, de suas máximas potencialidades. Difícil mesmo ficar indiferente ao seu pensamento, seja para concordarmos com ele, seja para termos nele objeto de discordância. Contudo, que reste claro: a concordância ou a discordância pressupõem – ou devem pressupor – o conhecimento justo, calibrado, o mais possível correto dos conceitos postos em jogo pela autora. Informações recortadas, extraídas de fontes pouco críveis ou de figuras não treinadas em sua filosofia são armadilhas fáceis e por vezes sedutoras. Um antídoto eficaz se apresenta agora, nessa belíssima edição – com nova e muito bem cuidada versão para o português –, ao leitor. Aqui temos Ayn Rand em versão, por assim dizer, não-ficcional. Com a pontual (mas preciosa) colaboração de Nathaniel Branden, nossa autora evoca neste livro diversos temas – muitos dos quais (ou todos) de extrema atualidade – em ensaios provocantes, incisivos, por vezes iconoclastas.
Título: A virtude do egoismo
ISBN: 9786550520243
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 1,3
Páginas: 216
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 2ª
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Ayn Rand nasceu em 1905, em São Petersburgo, na antiga União Soviética czarista. Precoce e determinada, aos 9 anos decidiu que seria autora de livros de ficção e acabou se tornando uma das escritoras mais influentes dos Estados Unidos. A fim de escapar da Revolução Russa, em 1917, mudou-se com os pais para a Crimeia. No entanto, após a vitória dos comunistas, o estabelecimento comercial de seu pai foi confiscado, e sua família passou fome. Na escola, ficou muito impressionada com as aulas de história americana e considerou os Estados Unidos o modelo de nação em que os homens poderiam ser livres, princípio presente em toda a sua obra. Ao retornar da Crimeia, foi estudar Filosofia e História na Universidade de Petrogrado, onde se formou em 1924. Em 1925, obteve permissão para visitar parentes nos Estados Unidos. Embora tenha informado às autoridades soviéticas que sua estada em território americano seria breve, nunca mais voltou à Rússia. We the Living é sua obra mais autobiográfica, baseada nos anos em que viveu sob o regime comunista em sua terra natal. A nascente apresenta o herói típico de Ayn Rand: o homem idealista, que tem a felicidade como objetivo moral de sua vida, a realização produtiva como atividade mais nobre e a razão como seu único princípio absoluto. Porta-voz do individualismo, Ayn acreditava que o homem nasce livre e pode fazer o que desejar. Ateia e opositora ferrenha do socialismo e de outras formas de coletivismo, sempre defendeu o indivíduo contra o Estado e qualquer tipo de divindade ou religião que o obrigue a abrir mão de seus direitos em favor do bem público. Em 1957, publicou sua última obra de ficção, A revolta de Atlas – cujo título original é Atlas Shrugged. Neste livro, a grande realização de sua carreira, Ayn Rand foi brilhante ao transformar sua filosofia em uma história de mistério, combinando elementos da ética, da metafísica, da política, da economia e até da ficção científica.