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Autor: Voltaire
Editora: J'ai Lu
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Chassé du château de son enfance, son "paradis terrestre", Candide est entraîné bien malgré lui dans une succession d'aventures calamiteuses. Il s'étonne, s'offusque, se lamente... L'humanité serait-elle foncièrement mauvaise ? Le jeune garçon assiste, impuissant, à la mort de son rêve : celui d'un monde parfait. Perdant sa naïveté et son "optimisme", peu à peu il se résigne. La verve et l'ironie mordante de Voltaire se conjuguent à merveille dans Candide pour évoquer, sous des airs de légèreté, des sujets essentiels.Objet d'étude : Dénoncer les travers de la société. Dossier pédagogique spécial nouveaux programmes. Prolongement : Vers le bac.
Título: Candide ou l'optimisme
ISBN: 9782290147894
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 18
Páginas: 156
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2017
Edição: 1ª
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Autor: Voltaire
François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.