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Autor: Antonio Gramsci
Editora: Civilização Brasileira
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Este volume constitui uma autocrítica: Gramsci questiona qual deve ser o papel representado pelos intelectuais num cenário de inflamada luta política. Para organizar sua análise, Gramsci investiga a educação como processo de ação e instrumento de luta, além do lugar dos jornalistas na divulgação dos acontecimentos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho, reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci, com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente’ da Universidade Estadual Paulista. “Uma nova geração de estudiosos passa a ter agora acesso direto aos textos originais nos quais Gramsci expõe suas concepções a respeito do Estado e da sociedade civil, bem como sobre o bom senso e o senso comum, sobre hegemonia e coerção, sobre a revolução passiva e a democracia cosmopolita, sobre guerra de posição e guerra de movimento, sobre o conformismo e o nacional-popular, ou sobre os intelectuais e a organização da cultura.” - Leandro Konder“Quando os Cadernos do cárcere começaram a ser publicados na Itália, em 1948, ficamos sabendo que, durante o fascismo, o marxismo teórico não estivera morto. O mais original intérprete de Marx, depois de Labriola, havia escrito suas obras maiores — ‘für ewig’, como eles as definiu — precisamente nos anos do fascismo triunfante. O marxismo de Gramsci não era o marxismo dos professores. Gramsci trocara os estudos universitários pela luta política e fora um dos fundadores do Partido Comunista Italiano. Tratava-se de um marxismo que não se punha à prova apenas diante dos problemas filosóficos tradicionais, mas que enfrentava problemas reais do nosso tempo: Gramsci era marxista no sentido de que prolongava na direção da crítica da política a obra que Marx desenvolvera tendo como referência particular a crítica da economia política.” -Norberto Bobbio
Título: Cadernos do carcere - vol.ume 2
ISBN: 9786558020233
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 22,5 x 1,5
Páginas: 322
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 9ª
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Carlos Nelson Coutinho foi um dos cientistas políticos marxistas mais reconhecidos do Brasil. Nascido em Itabuna, na Bahia, é conhecido no Brasil e no exterior como um dos maiores especialistas na obra de Antonio Gramsci, foi responsável pela edição brasileira dos Cadernos do cárcere (1999-2002). Foi professor titular de Teoria Política na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ESS–UFRJ). É autor de vários livros, entre os quais: Gramsci. Um estudo sobre seu pensamento político, Contra a corrente: ensaios sobre democracia e socialismo e O estruturalismo e a miséria da razão. Em 29 de junho de 2012 recebeu o título de professor emérito da Escola de Serviço Social da UFRJ. Faleceu meses depois, aos 69 anos, em sua casa, no bairro de Cosme Velho, no Rio de Janeiro, em consequência de um câncer de pulmão, diagnosticado em fevereiro do mesmo ano.