O subterraneo do morro do castelo

Autor: Lima Barreto
Editora: Vermelho Marinho

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Sinopse

São textos publicados de 28 de abril a 3 de junho de 1905, no jornal Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo. Contam a descoberta de galerias subterrâneas embaixo do convento jesuíta que havia no alto do Morro, no centro da cidade. À medida que as obras avançavam, os textos ganhavam contornos de ficção, explorando a lenda urbana sobre um tesouro que teria sido enterrado pelos jesuítas sob o morro. Ao mesmo tempo, descobria uma história de amor entre uma aristocrata, seu amante jesuíta e um francês. Na época, o autor tinha 24 anos.

Dados

Título: O Subterraneo Do Morro Do Castelo

ISBN: 9788582652305

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 0,5

Páginas: 78

Ano copyright: 2020

Coleção: Grandes Obras

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Lima Barreto

Autor

LIMA BARRETO

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.