Tratado geral de semiotica

Autor: Umberto Eco
Editora: Perspectiva

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Sinopse

Umberto Eco é hoje um nome reconhecido por seus trabalhos no campo das comunicações, da estética e da semiótica. Como semioticista, de A Estrutura Ausente e As Formas do Conteúdo, ambos publicados em português pela Editora Perspectiva, sua produção é particularmente importante pelos desenvolvimentos que proporciona e pela estruturação que tem procurado dar aos recentes e às vezes conflitantes avanços da pesquisa especializada. Assim, o presente livro está na lógica de sua indagação, e lhe faz jus, à medida que o Tratado Geral de Semiótica, além de constituir-se numa verdadeira suma das principais abordagens do tema, consegue delinear uma teoria global de linguística, de lógica, das linguagens naturais, da retórica, da estética, da filosofia da linguagem e da teoria da percepção apresentam-se aqui reunidos em uma reorganização articulada e sistemática.

Dados

Título: Tratado geral de semiotica

ISBN: 9788527301206

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 22,5 x 1,5

Páginas: 304

Ano copyright: 1976

Coleção: Estudos - Vol. 73

Ano de edição: 2014

Edição:

Autor

UMBERTO ECO

Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. Começou a cursar Direito na Universidade de Turim, mas logo decidiu dedicar-se à Filosofia, tendo se doutorado em 1954. Começou a trabalhar como editor de programas culturais na rede estatal italiana de televisão. Foi professor de Comunicação Visual e Semiótica. Detentor de inúmeros prêmios e títulos, Eco ficou conhecido como crítico, semiólogo, romancista e articulista. Propôs teorias estéticas e uma avaliação das vanguardas e dos impactos da sociedade globalizada e de informação na cultura humana. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997) e Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963) e O segundo diário mínimo (1990). Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), que deu origem ao filme de mesmo nome. Em seguida vieram O pêndulo de Foucault (1988), Baudolino (2000), História da beleza (2004), História da feiúra (2007), entre outros. Faleceu em 19 de fevereiro de 2016.