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Autor: Manoel de Barros
Editora: Companhia das Letrinhas
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Os leitores vão cantar como um passarinho à toa após conhecer os poemas inventivos que Manoel de Barros fez para o público infantil, nesta edição com novas ilustrações.Neste livro de poemas que Manoel de Barros escreveu para as crianças, o mundo parece um grande faz de conta. Ele é cheio de palavras que brincam com a gente e de acontecimentos típicos do imaginário das crianças. Árvores que falam, ventos que cantam, algazarras de cigarras, um menino que mora numa garça e até uma rã que sonha ser passarinho são algumas das personagens que brincam com o leitor, conduzido por este grande artista das palavras.
Título: Cantigas Por Um Passarinho A Toa
ISBN: 9788574067872
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 17,2 x 30 x 0,5
Páginas: 40
Ano copyright: 2018
Coleção:
Ano de edição: 2018
Edição: 1ª
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Manoel de Barros nasceu em Cuiabá, Mato Grosso, em dezembro de 1916, e passou a infância no Mato Grosso do Sul, primeiro numa fazenda próxima a Corumbá, depois num internato em Campo Grande. Aos doze anos, foi estudar no Rio de Janeiro — cidade onde viveu por mais de trinta anos, antes de voltar ao Mato Grosso do Sul. Filho de fazendeiros, aos 13 anos começou a esboçar seus primeiros poemas. O livro de estreia, Poemas concebidos sem pecado, foi publicado em 1937. No início da década de 50, Manoel de Barros voltou para o Pantanal de sua infância e assumiu definitivamente a fazenda que fora de seus pais, onde conciliou as atividades de fazendeiro e poeta. Levantava-se às cinco da manhã e ia para o escritório trabalhar por quatro horas diárias, escrevendo e lendo para "desenvolver o imaginário". Perfeccionista, Manoel de Barros não hesitava em reescrever dezenas de vezes um poema, até que ficasse satisfeito com o resultado. Era no Pantanal, no meio de um dos ecossistemas mais ricos do planeta e caminhando pelas ruas das pequenas cidades, que encontrava a inspiração para sua obra, na fala do povo, no vocabulário do homem pantaneiro. O resultado é uma linguagem própria que ele chamava de “idioleto manoelês archaico”. Recebeu diversos prêmios, entre eles: o Prêmio Nacional de Poesias, em 1966, com Gramática expositiva do chão, o Prêmio Jabuti, em 1987, com O guardador de águas, o Prêmio Biblioteca Nacional em 1996, e o Prêmio Nestlé de Literatura em 1997, por Livro sobre o nada, e o Prêmio Nacional de Literatura do Ministério da Cultura, em 1998, pelo conjunto da obra. Faleceu em novembro de 2014, aos 97 anos. Manoel de Barros foi tema do documentário Só dez por cento é mentira, do diretor Pedro Cezar, exibido em 2010.