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Autor: Machado de Assis
Editora: Ateliê Editorial
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O que se espera de um romance? Não somente que seja bem escrito, mas que seja escrito com arte, ou seja, que consiga sequestrar o leitor para um mundo imaginário capaz de entretê-lo e despertar emoções e sentimentos de empréstimo, por identificação com ações, sentimentos e emoções de personagens fictícias. Tal é o que ocorre com a leitura de Memorial de Aires (1908), última obra publicada em vida do autor Machado de Assis, agora em edição da coleção Clássicos Ateliê. Trata-se de uma edição fidedigna, com estabelecimento de texto rigoroso e anotação pela pesquisadora Ieda Lebensztayn, que também assina o ensaio preciso e esclarecedor que estuda o romance em questão. [José de Paula Ramos Jr.]Apresentação: Ieda LebensztaynNotas e Estabelecimento de Texto: José de Paula Ramos Jr.
Título: Memorial De Aires
ISBN: 9786555801149
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11,8 x 18 x 1,2
Páginas: 288
Ano copyright:
Coleção: Classicos Atelie
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.