Memorias da emilia

Autor: Monteiro Lobato
Editora: Globinho

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Sinopse

A boneca de pano mais famosa da literatura brasileira resolve escrever suas memórias. E para realizar esta nobre missão, ela escolhe ninguém menos que o Visconde de Sabugosa para ser seu escriba. Porém, caprichosa como é, Emília mistura fatos reais e invenções, manda e desmanda no sábio sabugo de milho, maltrata Tia Nastácia e ralha com Dona Benta. E o Visconde, de pena e tinta na mão, toma nota de tudo com muita paciência, mas também aproveita a distração da boneca para dar sua versão da história. Neste livro, Emília (e o Visconde) filosofa sobre a vida e a morte, expressa suas visões de mundo e dá palpites sobre todos os assuntos do Sítio. E relembra suas aventuras com o anjinho da asa quebrada, com Popeye e o Capitão Gancho e a visita aos estúdios da Paramount Pictures, em Hollywood. Antes da publicação de Memórias da Emília, ela já era protagonista de muitas histórias escritas por Monteiro Lobato. Sua personagem mais querida foi ganhando personalidade própria, até ganhar um livro só dela. Como ele mesmo dizia: “Cada vez mais, Emília é o que quer ser, e não o que eu quero que ela seja”.

Dados

Título: Memorias Da Emilia

ISBN: 9788525061706

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,7 x 22,8

Páginas: 160

Ano copyright: 2016

Ano de edição: 2016

Edição:

Participantes

Autor: Monteiro Lobato

Ilustrador: Guazzelli

Autor

MONTEIRO LOBATO

José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882. Formou-se em Direito na Faculdade do Largo São Francisco, mas abandonou a profissão. Foi escritor, jornalista, tradutor, editor e empresário. Além disso, fundou sua própria editora. Publicou dezenas de livros para adultos e crianças. Em 1920, lançou seu primeiro livro infantil, A menina do narizinho arrebitado, que alcançou imenso sucesso. A partir daí, começaram a nascer as histórias do Sítio do Picapau Amarelo. Lobato criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. Muitas vezes, usava também elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema. Escreveu ainda livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática. Lobato faleceu em São Paulo, em 4 de julho de 1948. É considerado o pai da literatura infantil no Brasil.