Carta sobre a felicidade (a meneceu)

Autor: Epicuro
Editora: UNESP

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Sinopse

"Que ninguém hesite em se dedicar à filosofia enquanto jovem, nem se canse de fazê-lo depois de velho, porque ninguém jamais é demasiado jovem ou demasiado velho para alcançar a saúde do espírito. Quem afirma que a hora de dedicar-se à filosofia ainda não chegou, ou que ela já passou, é como se dissesse que ainda não chegou ou que já passou a hora de ser feliz. Desse modo, a filosofia é útil tanto ao jovem quanto ao velho: para quem está envelhecendo sentir-se rejuvenescer através da grata recordação das coisas que já se foram, e para o jovem poder envelhecer sem sentir medo das coisas que estão por vir; é necessário, portanto, cuidar das coisas que trazem a felicidade, já que, estando esta presente, tudo temos, e, sem ela, tudo fazemos para alcançá-la..."

Dados

Título: Carta sobre a felicidade (a meneceu)

ISBN: 9788571393974

Idioma: Português, Grego

Encadernação: Brochura

Formato: 10 x 15

Páginas: 56

Ano de edição: 2002

Edição:

Participantes

Autor: Epicuro

Tradutor: Alvaro Lorencini | Enzo Del Carratore

Autor

EPICURO

Epicuro (341–271 a. C.) foi um filósofo grego, fundador do Epicurismo, filosofia baseada na identificação do bem soberano como prazer e na teoria atomista, na qual o átomo era o elemento formador de todas as coisas. Epicuro nasceu na ilha de Samus, Grécia, em 341 a. C. Estudou filosofia, foi aluno de Pânfilo, discípulo de Platão, mas discordava de suas ideias, fazia oposição à Academia de Platão e ao Liceu de Aristóteles. Foi enviado para estudar em Téos, onde teve contato com a teoria atomista de Nausífanes de Téos, dissípulo de Demócrito de Abdera. Buscando uma filosofia mais prática e que correspondesse a seu tempo, reformulou a teoria atomista e fundou sua própria escola, chamada “Jardim”, onde pregava um bom relacionamento entre mestres e discípulos. Para Epicuro, o prazer podia ser visto de duas formas, o passageiro, encontrado na alegria e na felicidade e o estável, que seria a total ausência da dor. Para Epicuro, a vida é uma tragédia, não somos filhos de Deus, vivemos e morremos por acaso, e depois da morte não há vida. Dizia que era dever do homem tornar a vida presente a melhor possível. O filósofo faleceu em Atenas, em 271 a. C. Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/epicuro/biografia/