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Autor: Marcia Abreu
Editora: FTD
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No mesmo dia (12 de setembro) do ano de 1831, nascem dois meninos numa casa em São Paulo. Um é filho dos donos da casa; o outro, filho de uma das escravas da família. O filho da senhora seria mais tarde o poeta Álvares de Azevedo; e o da escrava, Tonico, seria desde criança grande amigo do escritor. A invenção do personagem fictício Tonico (negro, filho de escrava) revela-se muito oportuna para a autora discutir o tema da escra-vidão, em plena vigência no Brasil na época – também porque Álvares de Azevedo foi um vigoroso defensor da liberdade para todos. O texto percorre a vida do poeta que, apesar de ter vivido apenas 20 anos, deixou uma obra perene. Ele é autor do famoso poema “Se eu morresse amanhã”. No romance, Azevedo consegue que seu pai conceda liberdade a Tonico, que, assim, pode acompanhar o poeta de perto até o fim da vida, transformando--se no grande responsável pela preservação da obra de Álvares de Azevedo.
Título: Morrer Amanha
ISBN: 9788532290908
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 18 x 1,8
Páginas: 320
Ano copyright: 2014
Coleção:
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
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O paulista Alexandre Camanho começou a desenhar com 4 anos e nunca mais parou. Muitos de seus trabalhos são bastante conhecidos no setor editorial, já que sua maior experiência decorre da sua atividade como ilustrador. Participou por várias vezes de salões de humor e de arte, sendo recentemente selecionado para compor o Salão Internacional de Desenho para Imprensa de Porto Alegre (RS/2001). Também aparecem em sua carreira exposições patrocinadas pelo Banco do Brasil e pelo Sesc/São Paulo, entre outras. Sua técnica principal é o bico de pena, muito natural ao desenho; a cor é coadjuvante, através do pastel, da aquarela, do óleo, da têmpera, do guache, do lápis de cor etc. Ilustrou Tumin, o Passarinho, de Carlos Nejar, e Os Anões de Ann, de Kalina Stefanova.