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Autor: Richard Bachman
Editora: Suma de Letras
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Tudo parece absolutamente normal em uma tarde quente de verão como tantas outras em Wentworth, Ohio. No entanto, algo destoa na paisagem rotineira. Um furgão vermelho está parado no alto da ladeira. Não vai demorar muito para que comece a descer. Não vai demorar muito para que a Poplar Street seja coberta de sangue. Em Os justiceiros, a imagem tranquila de uma ruazinha de subúrbio está prestes a se estilhaçar. O pesadelo que tomará conta da rua chegará até uma casa aparentemente comum. Uma casa escura, iluminada apenas pelo brilho da TV – onde Audrey Wyler e Seth Garin, seu sobrinho autista de oito anos, travam uma luta silenciosa contra um invasor diabólico que está tão próximo quanto sua mente.Ao anoitecer, a Poplar Street não será a mesma. Seus moradores irão descobrir o horror de um mundo novo onde tudo é possível. Um mundo onde os justiceiros estão em ação. Quem são eles? Por que vieram? Até onde pretendem chegar? Será possível detê-los? São perguntas angustiantes. E as respostas serão aterrorizantes.
Título: Os justiceiros
ISBN: 9788581050430
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 352
Ano copyright: 1996
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
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Marcos Santarrita nasceu em Aracaju, SE, no dia 16 de abril de 1941. Estudou em Salvador. Ainda no curso secundário, iniciou a carreira literária com contos, artigos e traduções publicados no Jornal da Bahia, Diário de Notícias e A Tarde. Foi cofundador da Revista da Bahia, que apresentou ao público a geração literária baiana de meados da década de 1960. Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como redator do Jornal do Brasil, Última Hora, O Globo e Fatos e Fotos e também como colaborador em O Jornal, Folha de S. Paulo e IstoÉ. Estreou em livro próprio com A Solidão dos Homens (1969), e, desde então, publicou os romances Danação dos Justos (1977), A Solidão do Cavaleiro no Horizonte (1979), A Juventude Passa (1984), Lady Luana Savage (1987) – estes três últimos sobre a luta armada no Brasil – e A Ilha nos Trópicos (1990). O livro de contos, Bahia Minha, foi lançado em 1996, e a novela juvenil, Divina Flor, em 1998. Traduziu cerca de cem obras estrangeiras, entre os quais Stendhal, Joseph Conrad, Pirandello, Henry James, Charlotte Brontë, Alexandre Dumas, H.G. Wells, John dos Passos, Thomas Pynchon, Carson McCullers, Philip Roth, John Updike, Martin Ames, Dashiel Hammet, Charles Bukowksi, Eric Hobsbawn, Harold Bloom e Camile Paglia. Publicou ainda: Dom Ratão e Dona Ratita e Divina Flor. Faleceu em outubro de 2011.