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Autor: Graciliano Ramos
Editora: Todavia
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Vidas secas, publicado em 1938, é o quarto romance de Graciliano Ramos. Concebido inicialmente como contos avulsos, que o autor vendia a conta-gotas para pagar a pensão na qual vivia com a mulher e duas filhas pequenas, este livro se tornou não apenas um dos grandes clássicos da literatura brasileira, mas também o maior sucesso editorial do escritor. Graças à sua vitalidade narrativa, à sua dolorosa atualidade e ao seu retrato expressivo e descarnado da gente do sertão, este livro ocupa um lugar de proeminência entre os clássicos da nossa literatura. Esta nova edição restaura — com um criterioso trabalho de pesquisa — a versão mais fidedigna do texto, tal qual concebido pelo autor, permitindo ainda conhecer de perto seu laboratório de criação e o perfeccionismo ímpar que marca seu estilo. Dando continuidade à Coleção Graciliano Ramos na Todavia, com organização do professor da USP e especialista Thiago Mio Salla, este volume conta ainda com um posfácio de Antonio Candido inédito em livro e inclui uma seção dedicada às diferenças textuais existentes entre as várias fases de concepção da obra.Para este volume, que condensa um esforço editorial inédito, foram cotejadas doze versões da narrativa de modo a confirmar qual delas melhor representaria a última vontade do romancista. Uma edição fundamental para todo leitor que deseja se aproximar de Vidas secas — e lê-lo em sua renovada plenitude de clássico brasileiro.
Título: Vidas Secas
ISBN: 9786556925790
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,6 x 20,8 x 1
Páginas: 192
Ano copyright: 2024
Coleção: Graciliano Ramos
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Antonio Candido nasceu em 1918, no Rio de Janeiro. Considerado o maior intelectual brasileiro, estabeleceu novos paradigmas para a crítica literária com sua atuação na revista Clima, nos anos 1940, e com o clássico Formação da literatura brasileira (1959). Sua extensa obra inclui livros como Tese e antítese, Literatura e sociedade e O discurso e a cidade, entre muitos outros. Foi professor emérito da Universidade de São Paulo (USP), onde lecionou teoria literária e literatura comparada, e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), além de doutor honoris causa pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde fundou o Instituto de Estudos da Linguagem. Como literato recebeu os prêmios Jabuti (1960, 1965, 1966 e 1993), Machado de Assis (1993), Camões (1998), Juca Pato (2007), entre outros. Antonio Candido faleceu em maio de 2017, aos 98 anos.