Exercicios de ser criança

Autor: Manoel de Barros
Editora: Companhia das Letrinhas

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Sinopse

Recheado de brincadeiras, imaginação e aventuras infantis, esta é a nova edição do primeiro livro de Manoel de Barros dedicado às crianças, com ilustrações inéditas.Nestes poemas cativantes e divertidos, conhecemos um menino que carrega água na peneira e descobre as palavras, e uma menina avoada que brinca no quintal ao lado do irmão. Entre brincadeiras e reflexões típicas da infância, as personagens divertem o leitor ao mesmo tempo em que fazem uma homenagem à poesia, à fluidez da linguagem e à capacidade das crianças de imaginar cenas tão lúdicas nos mais singelos cenários.Com as típicas palavras e rimas inventivas consagradas em toda a obra adulta de Manoel de Barros, a nova edição deste clássico da poesia infantil brasileira traz coloridas ilustrações inéditas repletas de texturas, feitas em parceria por Kammal João e Fernanda Massotti.Livro indicado para leitores a partir de 6 anos

Dados

Título: Exercicios De Ser Criança

ISBN: 9788574069524

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 17,2 x 30,3 x 0,5

Páginas: 48

Ano copyright: 2021

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Manoel de Barros

Ilustrador: Fernanda Massotti | Kammal Joao

Autor

MANOEL DE BARROS

Manoel de Barros nasceu em Cuiabá, Mato Grosso, em dezembro de 1916, e passou a infância no Mato Grosso do Sul, primeiro numa fazenda próxima a Corumbá, depois num internato em Campo Grande. Aos doze anos, foi estudar no Rio de Janeiro — cidade onde viveu por mais de trinta anos, antes de voltar ao Mato Grosso do Sul. Filho de fazendeiros, aos 13 anos começou a esboçar seus primeiros poemas. O livro de estreia, Poemas concebidos sem pecado, foi publicado em 1937. No início da década de 50, Manoel de Barros voltou para o Pantanal de sua infância e assumiu definitivamente a fazenda que fora de seus pais, onde conciliou as atividades de fazendeiro e poeta. Levantava-se às cinco da manhã e ia para o escritório trabalhar por quatro horas diárias, escrevendo e lendo para "desenvolver o imaginário". Perfeccionista, Manoel de Barros não hesitava em reescrever dezenas de vezes um poema, até que ficasse satisfeito com o resultado. Era no Pantanal, no meio de um dos ecossistemas mais ricos do planeta e caminhando pelas ruas das pequenas cidades, que encontrava a inspiração para sua obra, na fala do povo, no vocabulário do homem pantaneiro. O resultado é uma linguagem própria que ele chamava de “idioleto manoelês archaico”. Recebeu diversos prêmios, entre eles: o Prêmio Nacional de Poesias, em 1966, com Gramática expositiva do chão, o Prêmio Jabuti, em 1987, com O guardador de águas, o Prêmio Biblioteca Nacional em 1996, e o Prêmio Nestlé de Literatura em 1997, por Livro sobre o nada, e o Prêmio Nacional de Literatura do Ministério da Cultura, em 1998, pelo conjunto da obra. Faleceu em novembro de 2014, aos 97 anos. Manoel de Barros foi tema do documentário Só dez por cento é mentira, do diretor Pedro Cezar, exibido em 2010.