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Autor: Machado de Assis
Editora: Via Leitura
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O alienista é um clássico literário sobre a psiquê. Qual é o limite entre a loucura e a sanidade? Até onde a ciência é capaz de desvendar a mente humana? Essas são as questões centrais desta obra publicada originalmente como folhetim na revista A Estação. O conto apresenta Simão Bacamarte, estudioso ilustrado, que, para aprender mais sobre a psiquiatria, convence a cidade de Itaguaí a fundar um hospício. Logo a instituição fica repleta de lunáticos locais e das vilas vizinhas. O cientista passa, então, a identificar a demência recôndita em cada cidadão de Itaguaí, encarcerando-os um a um no manicômio e levando o terror à cidade. O barbeiro Canjica arregimenta os insatisfeitos para derrubar o hospício da Casa Verde e se instauram a paranoia e a revolta no povoado, antes pacato. O alienista foi adaptado para o cinema em 1970 e para uma minissérie na TV em 1993. Em 2008, a obra chegou às histórias em quadrinhos e, em 2014, ao teatro. Um livro divertido, que traz o melhor da ironia machadiana. Esta edição tem texto integral e traz notas explicativas para os termos não usuais, para facilitar a compreensão da obra.
Título: O Alienista
ISBN: 9788567097299
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 80
Ano copyright:
Coleção: Biblioteca Luso-Brasileira
Ano de edição: 2016
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.