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Autor: Camilo Castelo Branco
Editora: Via Leitura
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Edição integral, com notas explicativas para os termos não usuais, para facilitar a compreensão da obra. Escrito em 1862, Coração, cabeça e estômago é um romance singular de Camilo Castelo Branco, e narra a biografia de Silvestre da Silva, que morre endividado e deixa os manuscritos de sua vida como herança a um amigo. O livro foi concebido em uma época na qual o próprio Camilo produzia em ritmo acelerado para dar cabo das despesas de uma família numerosa. A obra é essencialmente metalinguística, uma vez que se trata de como a personagem Silvestre da Silva compôs o próprio livro. Cada palavra do título corresponde a uma fase da vida de Silvestre, sendo o coração, a época dos amores em Lisboa; a cabeça, a fase de aproximação às herdeiras ricas da cidade do Porto; e o estômago, o tempo de refúgio no interior, em Soutelo. Ao contar o percurso de sua vida, Silvestre da Silva busca dar seu próprio sentido ao “saber viver”, ou seja, ao como tirar o máximo proveito da vida que se leva. Ibérico é uma sátira social que se mostra atemporal.
Título: Coraçao, Cabeça E Estomago
ISBN: 9788567097312
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 160
Ano copyright:
Coleção: Biblioteca Luso-Brasileira
Ano de edição: 2016
Edição: 1ª
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Autor: Camilo Castelo Branco
Camilo Castelo Branco nasceu em Lisboa, em 1825. Foi um dos escritores portugueses mais prolíficos, tendo atuado como crítico literário, cronista, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. É considerado o primeiro escritor de língua portuguesa a viver exclusivamente das letras. Manteve uma vida atribulada e boêmia. Aos 16 anos casou-se pela primeira vez. O casamento durou pouco, e logo ele foi viver com outra mulher. Aos 23 anos abandonou a segunda companheira e passou a dividir o seu tempo entre os cafés da cidade do Porto e o jornalismo. Uma crise de amor o levou ao seminário em 1850, mas Camilo o abandonou dois anos depois. Foi preso por fugir com Ana Plácido, esposa de um negociante brasileiro. Na cadeia, conheceu o salteador Zé do Telhado. Com base nessa experiência escreveu Memórias do cárcere. A partir de 1865, a sífilis começou a lhe causar problemas neurológicos e uma cegueira progressiva, que lhe tirou a capacidade de trabalhar. Em 1º de junho de 1890 ele se suicidou com um tiro na cabeça..