Serafim ponte grande

Autor: Oswald de Andrade
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

Um dos marcos do modernismo, Serafim Ponte Grande mistura ironia, rebeldia e experimentação formal em um livro que desafia as classificações de gênero. Ao longo de 203 fragmentos, Oswald de Andrade toma como inspiração os procedimentos da colagem para criar uma obra radical, situada entre a ficção, as anotações, as memórias, a sátira e a poesia. Definido por Haroldo de Campos como “romance-invenção”, o livro, publicado originalmente em 1933, foi recebido como escandaloso e se estabeleceu como um acontecimento singular na nossa literatura.A transformação industrial de São Paulo serve como pano de fundo para um retrato implacável das aspirações burguesas. Em meio ao moralismo, ao tédio e à infelicidade do casamento, os personagens de Serafim Ponte Grande não conseguem conter suas ambições comezinhas, sua obsessão pelo dinheiro e seus impulsos sexuais.A presente edição inclui textos de Haroldo de Campos, Saul Borges Carneiro e Múcio Leão, além do posfácio inédito de Paulo Roberto Pires. Seja pela inventividade formal, seja pelo conteúdo explosivo, a ousadia de Serafim Ponte Grande permanece atual como nunca.

Dados

Título: Serafim Ponte Grande

ISBN: 9786559212682

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,3

Páginas: 224

Ano copyright: 2022

Ano de edição: 2022

Edição:

Participantes

Autor: Oswald de Andrade

Organizador: Manuel da Costa Pinto

Autor

PAULO ROBERTO PIRES

Paulo Roberto Pires é jornalista e professor da Escola de Comunicação da UFRJ. Foi editor de cultura da revista eletrônica No.com e, após anos de experiência escrevendo sobre literatura no Jornal do Brasil, no jornal O Globo e na revista Época, tornou-se editor de livros - inicialmente na editora Planeta e, posteriormente, na Ediouro e na Agir. É autor do perfil biográfico Hélio Pellegrino - A paixão indignada (Coleção Perfis do Rio, 1998) e do romance Do Amor ausente (Rocco, 2000). Organizou a obra poética e jornalística de Torquato Neto nos dois volumes da Torquatália (2004) e foi colunista do site No Mínimo. Atualmente, é crítico da Bravo! e editor da Serrote, revista de ensaios do Instituto Moreira Salles.