Contos e apologos

Autor: Jean-Jacques Rousseau
Editora: E-Primatur

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Sinopse

Pela primeira vez em língua portuguesa, o conjunto de textos de ficção de Rousseau, que tem sido incluído na sua obra sob a designação de «Contos e Apólogos».Estes seis contos filosóficos, publicados pela primeira vez em língua portuguesa, surgiram inicialmente como panfletos e foram organizados nas edições póstumas das obras de Rousseau na categoria «Contos e Apólogos». Este volume inclui «A Rainha Caprichosa», de 1769; «Os amores de Claire e Marcellin», de 1756, mas publicado apenas em 1861; «O Pequeno Saboiano», editado em 1856; «O Levita de Efraim», de 1762, publicado em 1781; «Pigmalião», de 1770; e «A Visão de Pedro da Montanha», de 1765. Nestas seis breves narrativas confirma-se a genialidade de Rousseau ao tratar literariamente, de uma forma profundamente irónica e por vezes poética, as grandes questões filosóficas que percorrem a sua obra ensaística.

Dados

Título: Contos E Apologos

ISBN: 9789898872395

Idioma: Português (PT)

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 19,8 x 0,9

Páginas: 112

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Jean-Jacques Rousseau

Tradutor: Pedro Eloi Duarte

Autor

JEAN-JACQUES ROUSSEAU

Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça, em 1712. Órfão de mãe, Rousseau foi abandonado pelo pai aos dez anos. Trabalhou como aprendiz de gravador até deixar a cidade natal, em 1728. Em Turim, converteu-se ao catolicismo e, como lacaio, seminarista, professor de música ou tutor, visitou muitas partes da Suíça e da França. Em 1732, estabeleceu-se durante oito anos em Chambéry (ou Les Charmettes), casa de campo de madame de Warens, recordada por Rousseau, nas Confissões, como um lugar idílico. Em 1741, foi para Paris, onde conheceu Diderot, que lhe encomendou os verbetes de música para a Enciclopédia. Os anos de 1750 testemunharam uma ruptura com Voltaire e Diderot, e seus escritos adquiriram um novo tom, de independência contestadora. Em seu Discurso sobre as ciências e as artes e no Discurso sobre a origem da desigualdade, mostrava como o desenvolvimento da civilização corrompia as virtudes naturais e aumentava a desigualdade entre os homens. Em 1758, atacou os ex-amigos, os enciclopedistas, na Carta a D’Alembert sobre os espetáculos, que ridicularizava a sociedade culta. Antes, em 1757, mudara-se para Montmorency, e os cinco anos que lá passou foram os mais férteis da sua vida. Seu notável romance A nova Heloísa (1761) teve um sucesso retumbante e imediato. Nele, e no Emílio, que veio a lume um ano depois, Rousseau invocava a inviolabilidade dos ideais pessoais contra os poderes do Estado e as pressões da sociedade. Sua filosofia política é coroada com Do contrato social, publicado em 1762. Nesse mesmo ano, escreveu um ataque à religião revelada, a Profissão de fé do vigário saboiano. Foi expulso da Suíça e fugiu para a Inglaterra, onde fez de Hume seu inimigo, e voltou a suas peregrinações continentais. Em 1770, completou suas Confissões. Passou seus últimos anos na França, onde morreu em 1778.