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Autor: Elaine Ramos | Fernando Pessoa
Editora: Companhia das Letras
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A poesia de Álvaro de Campos tem espaço cativo no coração dos leitores de Fernando Pessoa, que por sua vez via neste heterônimo seu principal alter ego. A edição inclui posfácio inédito de Viviana Bosi.“Pus em Álvaro de Campos toda a emoção que não dou nem a mim nem à vida”, admitiu Fernando Pessoa em uma carta, em 1935. Nascido em 1890, em Tavira, no sul de Portugal, o heterônimo se consagrou como uma das faces mais prolíficas e apaixonantes do poeta. Com versos rebeldes e indisciplinados, que às vezes flertam com a prosa poética, Campos nos convida a refletir sobre a solidão e a melancolia, num estilo que revela desgosto em relação à realidade e fascínio pelas múltiplas possibilidades que a imaginação permite criar.A presente edição conta com organização e estabelecimento de texto de Richard Zenith –– autor de Pessoa: Uma biografia ––, Manuela Parreira da Silva e Fernando Cabral Martins. No posfácio, a professora Viviana Bosi conclui que a obra de Campos, embora se desenrole em fases diferentes, termina numa reflexão contundente sobre a desilusão e o ceticismo. “Desconheço escritor que tenha ido mais longe na balança entre o autoelogio e a autodepreciação. Às vezes, um deus, um gênio; outras, o mais vil dos miseráveis.”
Título: Poesia Completa De Álvaro De Campos
ISBN: 9788535939538
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,7 x 21 x 2,7
Páginas: 496
Ano copyright: 2025
Coleção:
Ano de edição: 2025
Edição: 1ª
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Autor: Elaine Ramos | Fernando Pessoa
Organizador: Fernando Cabral Martins | Manuela Parreira da Silva | Richard Zenith
Fernando (António Nogueira) Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa. Em 1912, publicou seu primeiro artigo, "A nova poesia portuguesa sociologicamente considerada", na revista A Águia. Em 1914, escreveu os primeiros poemas dos heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, aos quais daria personalidades complexas. Sob o nome de Bernardo Soares, Fernando Pessoa escreveu os fragmentos mais tarde reunidos em O livro do desassossego. No ano seguinte, com escritores como Almada Negreiros e Mário de Sá-Carneiro, lançou a revista de poesia de vanguarda Orpheu, marco do modernismo em Portugal e que daria grande projeção ao poeta. O único livro de poesia em português que publicou em vida foi Mensagem (1934), marcado pela visão mística e simbólica da história lusa. Fernando Pessoa morreu em 1935, em Lisboa.