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Autor: Vicente Argentino Netto Waldir Ap. Mafra
Editora: Autonomia Literária
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A maior parte das pessoas está desatenta à vigilância permanente exercida por corporações e Estados por meio das novas tecnologias, que se tornaram onipresentes em nossas vidas. Acredita-se que os cidadãos comuns não incomodam os grandes poderes – e por isso não são alvos. Este livro alerta para a ingenuidade de tal crença. Ele mostra que os danos causados pela captura permanente de nossos dados vão muito além do risco de desvendar a vida íntima de cada um. Está se gestando, em enorme retrocesso civilizatório, um mundo em que um pequeno grupo de atores controlará as escolhas individuais e coletivas: da roupa a vestir na próxima semana às decisões políticas que moldam o mundo. Para evitar o desastre, é preciso compreender em profundidade os riscos – e enxergar as alternativas. Sociedade Vigiada é uma obra indispensável para isso.“O capitalismo de vigilância precisa ser reconhecido como uma força profundamente antidemocrática”– Shoshana Zuboff
Título: Sociedade Vigiada: Como A Invasao Da Privacidade, Por Grandes Corporaçoes E Estados Autoritarios, Ameaça Instalar Uma Nova Distopia
ISBN: 9786587233147
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1
Páginas: 175
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Ladislau Dowbor nasceu na França, em 1941, de pais poloneses que emigraram para o Brasil depois da Segunda Guerra Mundial. Passou a infância em João Monlevade, onde seu pai era engenheiro da Belgo-Mineira. Em 1956 radicou-se em São Paulo, onde vive até hoje. Em 1964 viajou para a Suíça, onde se formou em economia política, pela Universidade de Lausanne. Voltou ao Brasil em 1968 e participou ativamente do movimento de oposição ao regime, sendo banido em 1970. Passou 11 anos no exilio. Durante esse período, viveu dois anos fazendo pesquisa na Argélia, três anos na Polônia, onde se doutorou em ciências econômicas pela Escola Central de Planificação e Estatística de Varsóvia, e dois anos em Portugal, onde foi professor da Universidade de Coimbra. Em 1979, foi nomeado conselheiro técnico principal das Nações Unidas para a Planificação do Desenvolvimento, participando de negociações com o Banco Mundial, FMI, Comecon e outros organismos internacionais. A partir de 1979, trabalhou como consultor do secretário-geral das Nações Unidas para assuntos de economias em crise. Anistiado, voltou ao Brasil em 1981, e trabalha atualmente como professor titular em economia e administração na pós-graduação da PUC de São Paulo. É autor de cerca de 40 livros próprios e em colaboração.