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Autor: Albert Camus | Maria Casares
Editora: Gallimard
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«Tu es entrée, par hasard, dans une vie dont je n’étais pas fier, et de ce jour-là quelque chose a commencé de changer. J’ai mieux respiré, j’ai détesté moins de choses, j’ai admiré librement ce qui méritait de l’être. Avant toi, hors de toi, je n’adhérais à rien. Cette force, dont tu te moquais quelquefois, n’a jamais été qu’une force solitaire, une force de refus. Avec toi, j’ai accepté plus de choses. J’ai appris à vivre. C’est pour cela sans doute qu’il s’est toujours mêlé à mon amour une gratitude immense.»Pendant quinze ans, Albert Camus et Maria Casarès échangent des lettres où jaillit toute l’intensité de leur amour. Entre la déchirure des séparations et les élans créateurs, cette correspondance met en lumière l’intimité de deux monstres sacrés au sommet de leur art.
Título: Correspondance 1944-1959
ISBN: 9782072873409
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
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Ano copyright:
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Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Autor: Albert Camus | Maria Casares
Albert Camus nasceu em 1913, em Mondovi, na Argélia, hoje conhecida como Dréan, então colônia francesa. Formou-se em filosofia na Universidade da Argélia, em 1935 e fundou o “Teatro do Trabalho”. Foi membro do Partido Comunista Francês e escreveu em jornais socialistas. Em 1939 mudou-se para a França. Lá casou-se com Francine Faure e colaborou para a publicação Paris-Soir. Em 1942 publicou dois de seus livros mais importantes, O Estrangeiro e O Mito de Sísifo. Segundo muitos críticos, a ideia do absurdo da existência humana, formulada nestas obras, foi a maior contribuição de Camus para a filosofia. Engajou-se na Segunda Guerra Mundial como editor do jornal clandestino Combat. Em 1947 publicou A Peste, romance traduzido para o português pelo escritor Graciliano Ramos. Entre 1949 e 1951, Camus viveu recluso, enfraquecido por causa da tuberculose, doença que contraíra em 1930. Publicou ainda O Homem Revoltado (1951), obra que provocou sua ruptura com Sartre. Um dos escritores mais lidos do século XX, Albert Camus recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1957. Morreu em 1960, vítima de um acidente de carro.