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Autor: James Bridle
Editora: Todavia
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A inteligência humana criou a Acrópole, a agricultura e os computadores. Mas também criou a bomba atômica, provocou a mudança climática e poderá em breve produzir inteligências artificiais nocivas que fugirão ao nosso controle.Em Maneiras de ser, o artista e escritor James Bridle sustenta que, por trás das crises do nosso presente, há primeiro uma crise de imaginação. Nosso esforço de dominar a natureza e usá-la para nosso proveito gerou uma cisão profunda entre o humano e o não humano. Um trabalho de restauração — e de sobrevivência — deve começar, portanto, por uma aceitação mais plena do mundo mais que humano, das outras maneiras de ser, existir e produzir inteligência.Desde A nova idade das trevas, Bridle vem realizando uma fascinante investigação das nossas relações com a tecnologia. O tom perturbador daquele livro dá lugar, em Maneiras de ser, a uma abordagem mais multidisciplinar e auspiciosa. "Precisamos descobrir uma ecologia da tecnologia", propõe. Para isso, devemos "reconciliar nossas façanhas tecnológicas e nosso senso de excepcionalidade humana com uma sensibilidade terrena e um reconhecimento atento da interconexão de todas as coisas". No famoso experimento artístico em que montou e treinou seu próprio carro autônomo, Bridle mostrou como uma tecnologia pode ser parceira na nossa exploração do mundo, e como pode ser modificada ou contida se assim desejarmos.
Título: Maneiras de ser: animais, plantas, maquinas - a busca por uma inteligencia planetaria
ISBN: 9786556923970
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,6 x 20,8 x 2,8
Páginas: 496
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Filho de gaúchos, Daniel Galera nasceu em São Paulo, em 1979, mas viveu em Porto Alegre a maior parte de sua vida. Um dos precursores do uso da internet para divulgação da literatura, publicou seus textos on-line de 1996 a 2001, com destaque para três anos como colunista do Cardosonline – extinto fanzine eletrônico. Galera foi um dos criadores da Editora Livros do Mal, por onde lançou seus dois primeiros livros — Dentes guardados (2001) e Até o dia em que o cão morreu (2003) —, adaptado para o cinema em 2007 como Cão sem dono pelos diretores Beto Brant e Renato Ciasca. É autor também de Mãos de cavalo (2006), Cordilheira (2008), Cachalote (2010) e Barba ensopada de sangue (2012), romances que se destacam no panorama atual da literatura brasileira pelo virtuosismo da caracterização psicológica dos personagens e descrições dos ambientes por onde eles circulam.