Pedagogia da autonomia: saberes necessarios a pratica educativa

Autor: Paulo Freire
Editora: Paz e Terra

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Sinopse

Pedagogia da autonomia reafirma o profundo compromisso ético de Paulo Freire na defesa da existência digna. Neste seu último livro publicado em vida, em 1996, o educador aprofunda sua teoria-ética de uma vida voltada para a liberdade, a verdade e a autenticidade dos sujeitos, contra a lógica do capital. A partir do amor revolucionário e do rigor crítico, reflete sobre o que o ato de ensinar exige de educadores e educandos.“Gosto de ser homem, de ser gente, porque não está dado como certo, inequívoco, irrevogável que sou ou serei decente, que testemunharei sempre gestos puros, que sou e que serei justo, que respeitarei os outros, que não mentirei escondendo o seu valor porque a inveja de sua presença no mundo me incomoda e me enraivece. Gosto de ser homem, de ser gente, porque sei que a minha passagem pelo mundo não é predeterminada, preestabelecida. Que o meu ‘destino’ não é um dado, mas algo que precisa ser feito e de cuja responsabilidade não posso me eximir. Gosto de ser gente porque a história em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades, e não de determinismo. Daí que insista tanto na problematização do futuro e recuse sua inexorabilidade.”

Dados

Título: Pedagogia Da Autonomia: Saberes Necessarios A Pratica Educativa

ISBN: 9788577534098

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,5 x 20,8 x 0,8

Páginas: 144

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Paulo Freire

Autor

PAULO FREIRE

Paulo Reglus Neves Freire nasceu no dia 19 de Setembro de 1921, na cidade de Recife, Pernambuco. Sua família era de classe média, mas todos vivenciaram a pobreza durante os amargos tempos da crise de 1929. Era empenhado em ensinar os mais pobres, e seu método de ensino se tornou referência e inspiração para até as atuais gerações, tanto na América Latina, como na África. Um exemplo disso foi que, em 1963, ajudou 300 adultos a lerem e escreverem em apenas 45 dias, mediante um inovador método de alfabetização. Seu projeto educacional estava ligado ao nacionalismo desenvolvimentista do Governo de João Goulart. Isso fez com que, Durante a Ditadura militar no Brasil, sofresse perseguição, fosse acusado de subversão e passou 72 dias na prisão. Foi condenado ao exílio, partindo para o Chile, trabalhando durante cinco anos no instituto Chileno para a Reforma Agrária. Foi nesse período que escreveu sua principal obra Pedagogia do Oprimido (1968). Já em 1969, Paulo Freire lecionava na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e na década seguinte se tornou consultor do Conselho Mundial das Igrejas (CMI) na cidade de Genebra, Suíça. Prestou auxílio educacional a muitos países pobres africanos, que estavam no início de sua independência. Após passar 16 anos exilado do Brasil, voltou ao País em 1980, e escreveu dois dos livros fundamentais de sua obra: Pedagogia da Esperança (1992) e À Sombra desta Mangueira (1995). Foi professor da Unicamp e da PUC-SP, e secretário de Educação da cidade de São Paulo em 1989. Paulo Freire faleceu em 2 de maio de 1997, por infarto, na cidade de São Paulo. O educador recebeu diversos prêmios, nacionais como internacionais, dentre os quais Educação para a Paz, das Nações Unidas, em 1986; e Educador dos Continentes, da Organização dos Estados Americanos, em 1992.