O cortiço

Autor: Aluisio Azevedo
Editora: L&PM Pocket

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Sinopse

Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo nasceu em São Luís do Maranhão em 1857 e morreu em Buenos Aires, Argentina, em 1913. Foi escritor, jornalista, crítico, dramaturgo, diplomata e membro-fundador da Academia Brasileira de Letras. Seus principais romances são O Mulato (1881), Casa de Pensão (1884) e O Cortiço (1890).Publicado em 1890, O Cortiço é a síntese do Naturalismo brasileiro, sua melhor e mais acabada expressão. Constituindo-se em um dos melhores retratos do Brasil do fim do Segundo Império, a obra recria a realidade dos agrupamentos humanos sujeitos à influência da raça, do meio e do momento histórico. O predomínio dos instintos no comportamento do indivíduo, a força da sensualidade da mulher mestiça, o meio como fator determinante do comportamento são algumas das teses naturalistas defendidas pelo autor ao lado de fortes denúncias sociais. O protagonista do romance é o próprio cortiço, onde se acotovelam lavadeiras, trabalhadores de pedreira, malandros e viúvas pobres.

Dados

Título: O Cortiço

ISBN: 9788525409171

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 266

Ano copyright: 1998

Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 103

Ano de edição: 2015

Edição:

Participantes

Autor: Aluisio Azevedo

Autor

ALUISIO AZEVEDO

Aluísio Azevedo nasceu em São Luís, MA, em 1857, e morreu em Buenos Aires em 1913. Mudou-se para o Rio de Janeiro aos 17 anos, instado por seu irmão, o dramaturgo Artur Azevedo. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes e passou a colaborar com a imprensa, fazendo caricaturas e escrevendo poemas. Publicou Uma lágrima de mulher (1879), sucesso que lhe rendeu condições materiais para viver apenas da escrita. Influenciado por Eça de Queirós e Émile Zola, seria um dos pioneiros do naturalismo na ficção brasileira. Em 1881, no auge da Campanha Abolicionista, publica O mulato, causando grande comoção. Escreveria ainda Casa de pensão, O coruja e outros romances e folhetins. Em 1895, ingressa na carreira diplomática, deixando para trás a vida literária e a publicação de livros. Representou o Brasil na Espanha, na França, no Japão, na Itália, no Paraguai e na Argentina, onde morreu às vésperas de completar 56 anos.